Comércio exterior chinês se contrai; superávit aumenta
A queda das exportações e importações em janeiro deveu-se em parte ao Ano Novo chinês, que deu lugar a uma semana de férias
Da Redação
Publicado em 10 de fevereiro de 2012 às 12h48.
Pequim - A China anunciou nesta sexta-feira uma contração de seu comércio exterior em janeiro, devido às festividades de seu Ano Novo e também pela crise na Europa, que atinge as exportações, enquanto as importações enfrentam uma demanda interna fraca, segundo os analistas.
As importações da China representaram 122,6 bilhões de dólares, menos 15,3% interanual, e as exportações 149,9 bilhões (-0,5%), indicou a Administração Geral das Alfândegas.
O superávit comercial da China registrou um forte aumento em um mês, a 27,3 bilhões de dólares, contra 16,5 bilhões em dezembro.
A queda das exportações e importações em janeiro deveu-se em parte ao Ano Novo chinês, que deu lugar a uma semana de férias, e também foi fruto da crise da dívida na Europa, primeiro mercado para os exportadores chineses.
O ministro chinês de Comércio, Chen Deming, havia avisado na noite de quinta-feira que os números seriam ruins.
"A China registra seus piores resultados de comércio (exterior) desde o pior momento da crise financeira" de 2008-2009, comentou Alistair Thornton, economista da IHS Global Insight baseado em Pequim.
Pequim - A China anunciou nesta sexta-feira uma contração de seu comércio exterior em janeiro, devido às festividades de seu Ano Novo e também pela crise na Europa, que atinge as exportações, enquanto as importações enfrentam uma demanda interna fraca, segundo os analistas.
As importações da China representaram 122,6 bilhões de dólares, menos 15,3% interanual, e as exportações 149,9 bilhões (-0,5%), indicou a Administração Geral das Alfândegas.
O superávit comercial da China registrou um forte aumento em um mês, a 27,3 bilhões de dólares, contra 16,5 bilhões em dezembro.
A queda das exportações e importações em janeiro deveu-se em parte ao Ano Novo chinês, que deu lugar a uma semana de férias, e também foi fruto da crise da dívida na Europa, primeiro mercado para os exportadores chineses.
O ministro chinês de Comércio, Chen Deming, havia avisado na noite de quinta-feira que os números seriam ruins.
"A China registra seus piores resultados de comércio (exterior) desde o pior momento da crise financeira" de 2008-2009, comentou Alistair Thornton, economista da IHS Global Insight baseado em Pequim.