Com dinheiro 'encalhado', BNDES terá novo aporte
Sobra nos cofres do banco gira em torno de R$ 50 bilhões
Da Redação
Publicado em 7 de abril de 2012 às 09h44.
São Paulo - Alardeado como um elemento estratégico do pacote de estímulo à indústria, o aporte de R$ 45 bilhões ao Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) só começa a chegar aos cofres da instituição no final de junho. Até lá, o banco nem precisa do reforço de caixa anunciado com pompa e circunstância pelo governo esta semana.
Hoje, a sobra nos cofres do banco gira em torno de R$ 50 bilhões. Cifra que banca com folga todas as operações já contratadas até o final do semestre no âmbito do Programa de Sustentação do Investimento (PSI). A própria cúpula do banco teme que o novo aporte bilionário - o quinto desde 2009 - não alcance o efeito desejado pelo governo, que é trazer dinamismo à indústria.
Atualmente, a única certeza é que o volume de desembolsos tem caído sistematicamente. Os primeiros números deste ano só devem ser conhecidos oficialmente na próxima semana. Mas caminham nessa mesma direção. A expectativa é que os desembolsos em 2012 sejam 10% menores do que os quase R$ 140 bilhões liberados no ano passado, que já eram 17% inferiores ao registrado em 2010.
As informações são do jornal O Estado de S.Paulo.
São Paulo - Alardeado como um elemento estratégico do pacote de estímulo à indústria, o aporte de R$ 45 bilhões ao Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) só começa a chegar aos cofres da instituição no final de junho. Até lá, o banco nem precisa do reforço de caixa anunciado com pompa e circunstância pelo governo esta semana.
Hoje, a sobra nos cofres do banco gira em torno de R$ 50 bilhões. Cifra que banca com folga todas as operações já contratadas até o final do semestre no âmbito do Programa de Sustentação do Investimento (PSI). A própria cúpula do banco teme que o novo aporte bilionário - o quinto desde 2009 - não alcance o efeito desejado pelo governo, que é trazer dinamismo à indústria.
Atualmente, a única certeza é que o volume de desembolsos tem caído sistematicamente. Os primeiros números deste ano só devem ser conhecidos oficialmente na próxima semana. Mas caminham nessa mesma direção. A expectativa é que os desembolsos em 2012 sejam 10% menores do que os quase R$ 140 bilhões liberados no ano passado, que já eram 17% inferiores ao registrado em 2010.
As informações são do jornal O Estado de S.Paulo.