CNI espera que Azevêdo resgate papel principal da OMC
No texto, a entidade elogia a capacidade de negociação e a experiência de Azevêdo e destaca o fato de o embaixador exercer cargos ligados à OMC há 15 anos
Da Redação
Publicado em 7 de maio de 2013 às 18h22.
Brasília - A eleição do embaixador brasileiro Roberto Azevêdo para a direção-geral da Organização Mundial do Comércio (OMC) é um reconhecimento à qualidade da diplomacia brasileira, diz nota da Confederação Nacional da Indústria (CNI), divulgada hoje (7).
No texto, a entidade elogia a capacidade de negociação e a experiência de Azevêdo e destaca o fato de o embaixador exercer cargos ligados à OMC há 15 anos.
A CNI informou ter expectativa de que Azevêdo "resgate a relevância do principal órgão de administração do comércio internacional".
"O fortalecimento da OMC é importante para a construção de regras claras que deem estabilidade jurídica para os fluxos comerciais, atendam aos compromissos assumidos entre os países e combatam as práticas desleais como subsídios à exportação e dumping", diz o comunicado da confederação que representa a indústria brasileira.
O embaixador brasileiro é diplomata de carreira, foi chefe do Departamento Econômico do Ministério das Relações Exteriores (Itamaraty), de 2005 a 2006, e chefiou a delegação brasileira nas negociações da Rodada Doha da OMC, sobre liberalização de mercados.
Azevêdo, que tem 55 anos, disputou a direção-geral da OMC com o mexicano Herminio Blanco, de 62 anos. O novo diretor-geral assume o cargo em 31 de agosto substituindo o francês Pascal Lamy.
Para vencer a eleição, é necessário mínimo de 80 votos de 159 dos países que integram o organismo internacional. O número de votos obtido pelo brasileiro ainda não foi revelado.
Brasília - A eleição do embaixador brasileiro Roberto Azevêdo para a direção-geral da Organização Mundial do Comércio (OMC) é um reconhecimento à qualidade da diplomacia brasileira, diz nota da Confederação Nacional da Indústria (CNI), divulgada hoje (7).
No texto, a entidade elogia a capacidade de negociação e a experiência de Azevêdo e destaca o fato de o embaixador exercer cargos ligados à OMC há 15 anos.
A CNI informou ter expectativa de que Azevêdo "resgate a relevância do principal órgão de administração do comércio internacional".
"O fortalecimento da OMC é importante para a construção de regras claras que deem estabilidade jurídica para os fluxos comerciais, atendam aos compromissos assumidos entre os países e combatam as práticas desleais como subsídios à exportação e dumping", diz o comunicado da confederação que representa a indústria brasileira.
O embaixador brasileiro é diplomata de carreira, foi chefe do Departamento Econômico do Ministério das Relações Exteriores (Itamaraty), de 2005 a 2006, e chefiou a delegação brasileira nas negociações da Rodada Doha da OMC, sobre liberalização de mercados.
Azevêdo, que tem 55 anos, disputou a direção-geral da OMC com o mexicano Herminio Blanco, de 62 anos. O novo diretor-geral assume o cargo em 31 de agosto substituindo o francês Pascal Lamy.
Para vencer a eleição, é necessário mínimo de 80 votos de 159 dos países que integram o organismo internacional. O número de votos obtido pelo brasileiro ainda não foi revelado.