Clima econômico na América Latina melhora, aponta FGV
No trimestre até outubro, o índice avançou para 5,2 pontos, após ter atingido 4,8 pontos no trimestre anterior
Da Redação
Publicado em 22 de novembro de 2012 às 08h35.
Rio de Janeiro - Apesar da crise econômica internacional, na América Latina o cenário é de melhora, aponta o Indicador de Clima Econômico da região (ICE), apurado pela Fundação Getulio Vargas (FGV), em parceria com o instituto alemão Ifo.
No trimestre até outubro, o índice avançou para 5,2 pontos, após ter atingido 4,8 pontos no trimestre anterior.
O indicador da Situação Atual (ISA) subiu de 4,9 pontos para 5,1 pontos, mas continua em nível relativamente baixo, segundo a FGV. Já o indicador de Expectativas (IE) saltou de 4,6 pontos para 5,3 pontos, o maior nível desde janeiro de 2011, quando atingiu 5,7 pontos.
"Apesar do ICE de outubro registrar o mesmo nível de abril passado, a melhora das expectativas sinalizaria uma fase de expansão do ciclo econômico para os próximos meses. Será essa expansão sustentável?", questionou a FGV, em nota.
A análise da fundação é que um ciclo vigoroso de expansão na América Latina depende da solução de entraves à economia mundial. "Os resultados da sondagem de outubro de 2012 mostram que o cenário ainda é muito nebuloso", informou.
Os resultados dos 11 países destacados para análise da Sondagem Econômica da América Latina não são uniformes. O clima melhorou na Bolívia, no Brasil, Chile, na Colômbia e no Paraguai. No Peru e no Uruguai, o ICE desacelerou, mas o clima continua favorável. Nos demais países, apesar do aumento do ICE, o clima continua desfavorável, como na Argentina, ou ficou estável, como no México, Equador e na Venezuela.
No Brasil, o ICE passou de 5,2 pontos para 6,1 pontos. Foi registrado aumento no ISA, de 4,5 pontos para 4,9 pontos, mas o indicador ainda está na faixa de avaliação negativa, segundo a FGV. O IE passou de 5,9 para 7,3 pontos.
Rio de Janeiro - Apesar da crise econômica internacional, na América Latina o cenário é de melhora, aponta o Indicador de Clima Econômico da região (ICE), apurado pela Fundação Getulio Vargas (FGV), em parceria com o instituto alemão Ifo.
No trimestre até outubro, o índice avançou para 5,2 pontos, após ter atingido 4,8 pontos no trimestre anterior.
O indicador da Situação Atual (ISA) subiu de 4,9 pontos para 5,1 pontos, mas continua em nível relativamente baixo, segundo a FGV. Já o indicador de Expectativas (IE) saltou de 4,6 pontos para 5,3 pontos, o maior nível desde janeiro de 2011, quando atingiu 5,7 pontos.
"Apesar do ICE de outubro registrar o mesmo nível de abril passado, a melhora das expectativas sinalizaria uma fase de expansão do ciclo econômico para os próximos meses. Será essa expansão sustentável?", questionou a FGV, em nota.
A análise da fundação é que um ciclo vigoroso de expansão na América Latina depende da solução de entraves à economia mundial. "Os resultados da sondagem de outubro de 2012 mostram que o cenário ainda é muito nebuloso", informou.
Os resultados dos 11 países destacados para análise da Sondagem Econômica da América Latina não são uniformes. O clima melhorou na Bolívia, no Brasil, Chile, na Colômbia e no Paraguai. No Peru e no Uruguai, o ICE desacelerou, mas o clima continua favorável. Nos demais países, apesar do aumento do ICE, o clima continua desfavorável, como na Argentina, ou ficou estável, como no México, Equador e na Venezuela.
No Brasil, o ICE passou de 5,2 pontos para 6,1 pontos. Foi registrado aumento no ISA, de 4,5 pontos para 4,9 pontos, mas o indicador ainda está na faixa de avaliação negativa, segundo a FGV. O IE passou de 5,9 para 7,3 pontos.