Chineses participarão mais em fusões na AL, diz estudo
A tendência de crescimento no número de processos é atribuída a uma lei promulgada na China no início do mês
Da Redação
Publicado em 26 de maio de 2014 às 18h06.
São Paulo - Empresas chinesas passarão a investir mais na América Latina, com destaque para Argentina e Brasil.
É o que aponta uma análise do Transactional Track Record (TTR) divulgada nesta segunda-feira.
O estudo mostra que 10 operações de fusões e aquisições foram feitas por essas companhias em países sul-americanos em 2014, ante as 17 transações registradas no ano passado, que teve sete a mais do que em 2012.
Os setores automobilístico, imobiliário e de tecnologia se destacam.
A tendência de crescimento no número de processos é atribuída a uma lei promulgada na China no início do mês.
Em vigor desde o último dia 8, ela isenta de análise completa pela Comissão Nacional de Desenvolvimento e Reforma (NDRC, na sigla em inglês) os acordos de compra e venda com valor abaixo de US$ 1 bilhão.
Antes da lei, esse valor era de US$ 100 milhões.
São Paulo - Empresas chinesas passarão a investir mais na América Latina, com destaque para Argentina e Brasil.
É o que aponta uma análise do Transactional Track Record (TTR) divulgada nesta segunda-feira.
O estudo mostra que 10 operações de fusões e aquisições foram feitas por essas companhias em países sul-americanos em 2014, ante as 17 transações registradas no ano passado, que teve sete a mais do que em 2012.
Os setores automobilístico, imobiliário e de tecnologia se destacam.
A tendência de crescimento no número de processos é atribuída a uma lei promulgada na China no início do mês.
Em vigor desde o último dia 8, ela isenta de análise completa pela Comissão Nacional de Desenvolvimento e Reforma (NDRC, na sigla em inglês) os acordos de compra e venda com valor abaixo de US$ 1 bilhão.
Antes da lei, esse valor era de US$ 100 milhões.