China deve se voltar ao consumo interno, diz Geithner
O secretário do Tesouro dos Estados Unidos, Timothy Geithner, afirmou que países movidos por exportações, como a China, deveriam reequilibrar suas economias para depender mais da demanda doméstica. Durante a Conferência Anual do Banco de Exportação e Importação dos EUA, Geithner disse que parte da agenda do governo de Barack Obama é garantir que "países […]
Da Redação
Publicado em 10 de outubro de 2010 às 03h44.
O secretário do Tesouro dos Estados Unidos, Timothy Geithner, afirmou que países movidos por exportações, como a China, deveriam reequilibrar suas economias para depender mais da demanda doméstica. Durante a Conferência Anual do Banco de Exportação e Importação dos EUA, Geithner disse que parte da agenda do governo de Barack Obama é garantir que "países como a China estejam se movendo na direção de estratégias que dependam mais de consumo e demanda domésticos para crescimento futuro".
Ontem, Obama elevou a pressão sobre a China, pedindo que o país asiático se aproxime de uma taxa de câmbio mais baseada no mercado para ajudar na correção dos desequilíbrios globais. Os comentários geraram forte crítica do vice-presidente do Banco do Povo da China (PBOC, banco central do país), Su Ning, que disse não concordar com a politização da questão da taxa de câmbio. As informações são da Dow Jones.
O secretário do Tesouro dos Estados Unidos, Timothy Geithner, afirmou que países movidos por exportações, como a China, deveriam reequilibrar suas economias para depender mais da demanda doméstica. Durante a Conferência Anual do Banco de Exportação e Importação dos EUA, Geithner disse que parte da agenda do governo de Barack Obama é garantir que "países como a China estejam se movendo na direção de estratégias que dependam mais de consumo e demanda domésticos para crescimento futuro".
Ontem, Obama elevou a pressão sobre a China, pedindo que o país asiático se aproxime de uma taxa de câmbio mais baseada no mercado para ajudar na correção dos desequilíbrios globais. Os comentários geraram forte crítica do vice-presidente do Banco do Povo da China (PBOC, banco central do país), Su Ning, que disse não concordar com a politização da questão da taxa de câmbio. As informações são da Dow Jones.