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China deve lançar medidas para atingir meta de crescer 7%

As medidas anteriores de apoio do governo, não foram o suficiente para garantir que a China atingirá sua meta de crescimento de cerca de 7% neste ano

O presidente chinês, Xi Jinping: as medidas anteriores de apoio do governo, ainda que agressivas e de longo alcance, não foram suficientes para garantir a meta de crescimento de cerca de 7% neste ano (Johannes Eisele/AFP)
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Da Redação

Publicado em 28 de setembro de 2015 às 09h59.

Pequim - A China deve lançar mais medidas nos próximos três meses, para impulsionar os investimentos e as exportações no país, afirmou o jornal estatal Economic Information Daily.

Segundo o diário, o governo deve afrouxar mais sua política monetária e conceder mais apoio ao mercado de ações nacional.

De acordo com o meio estatal, as medidas anteriores de apoio do governo, ainda que agressivas e de longo alcance, não foram o suficiente para garantir que a China atingirá sua meta de crescimento de cerca de 7% neste ano, mas o governo ainda tem opções para cumprir esse objetivo.

O jornal diz, por exemplo, que Pequim pode expandir um programa de empréstimos suplementares para dois bancos do país, o Banco de Importação e Exportação da China e o Banco de Desenvolvimento Agrícola da China, para facilitar os empréstimos bancários.

Atualmente, esse programa só está disponível no Banco de Desenvolvimento da China. O jornal disse também que o governo chinês pode cortar a taxa de juros e o compulsório dos bancos para impulsionar a economia.

Também deve apressar a concessão de isenções tributárias e acelerar as inspeções de produtos para exportação.

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Pequim - A China deve lançar mais medidas nos próximos três meses, para impulsionar os investimentos e as exportações no país, afirmou o jornal estatal Economic Information Daily.

Segundo o diário, o governo deve afrouxar mais sua política monetária e conceder mais apoio ao mercado de ações nacional.

De acordo com o meio estatal, as medidas anteriores de apoio do governo, ainda que agressivas e de longo alcance, não foram o suficiente para garantir que a China atingirá sua meta de crescimento de cerca de 7% neste ano, mas o governo ainda tem opções para cumprir esse objetivo.

O jornal diz, por exemplo, que Pequim pode expandir um programa de empréstimos suplementares para dois bancos do país, o Banco de Importação e Exportação da China e o Banco de Desenvolvimento Agrícola da China, para facilitar os empréstimos bancários.

Atualmente, esse programa só está disponível no Banco de Desenvolvimento da China. O jornal disse também que o governo chinês pode cortar a taxa de juros e o compulsório dos bancos para impulsionar a economia.

Também deve apressar a concessão de isenções tributárias e acelerar as inspeções de produtos para exportação.

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