Economia

China cobra mais esforços por reformas na economia

Sgeundo o governo, esse esforço deveria vir através de um avanço mais rápido na reestruturação da indústria e do aumento do consumo

EXAME.com (EXAME.com)

EXAME.com (EXAME.com)

DR

Da Redação

Publicado em 21 de outubro de 2013 às 08h15.

Pequim - O Conselho Estatal da China cobrou um maior esforço na reformulação da economia porque a recuperação ainda não é sólida, através de um avanço mais rápido na reestruturação da indústria e do aumento do consumo enquanto se defende contra riscos e protege a subsistência da população.

Em comunicado divulgado no domingo após uma reunião na sexta-feira, o Conselho reiterou que a China poderia alcançar seus objetivos econômicos para este ano, incluindo um crescimento de 7,5 por cento, apesar de a situação nacional e internacional seguir complexa.

O Conselho disse que modernizou a administração, tomou medidas para liberalizar as taxas de juros e facilitar o comércio e o investimento na segunda maior economia do mundo.

Também indicou que adotou as ações sem elevar o déficit público ou alterando a política monetária. E pediu que as autoridades de todos os níveis acelerem mudanças no modo de trabalho para garantir que a reforma não retroceda por inércia oficial.

"Quando a economia se encontra sob pressão de baixa devemos fortalecer a nossa confiança. E quando se encontra estável e em uma tendência de melhora, também devemos manter a mente clara", afirmou o Conselho.

A economia chinesa de 8,5 trilhões de dólares cresceu ao ritmo mais rápido neste ano entre julho e setembro. A recuperação foi alimentada em grande parte pelo investimento, apesar de haver sinais de que a aceleração na atividade pode perder vigor.

Acompanhe tudo sobre:ÁsiaChinareformas

Mais de Economia

Com mais renda, brasileiro planeja gastar 34% a mais nas férias nesse verão

Participação do e-commerce tende a se expandir no longo prazo

Dívida pública federal cresce 1,85% em novembro e chega a R$ 7,2 trilhões

China lidera mercado logístico global pelo nono ano consecutivo