China assume o primeiro lugar no mercado mundial de arte
Segundo a maior feira de antiguidades do mundo, a cota chinesa cresceu de 23% a 30% no ano passado, superando a dos EUA
Da Redação
Publicado em 16 de março de 2012 às 12h52.
Haia - A China assumiu o primeiro lugar no mercado mundial de arte e das antiguidades, superando os Estados Unidos, segundo um relatório divulgado nesta sexta-feira pela maior feira de antiguidades do mundo, "The European Fine Art Fair" (TEFAF), que abriu suas portas na quinta-feira em Maastricht (sul da Holanda).
Em 2011, a TEFAF anunciou que a China havia superado a Grã-Bretanha no segundo lugar.
"A cota da China no mercado mundial da rte cresceu, no ano passado, de 23% a 30%, relegando os Estados Unidos ao segundo lugar", enfatiza o documento.
O empurrão foi dado, em particular, pelo setor dos leilões de arte e antiguidades na China, que teve um crescimento de 177% em 2010 e de 64% em 2011, segundo a fonte.
Clare McAndrew, autora do relatório, acredita que esta evolução talvez seja uma das mudanças mais fundamentais e importantes dos últimos 50 anos.
"O domínio do mercado chinês se explica pelo enriquecimento individual, por uma oferta interna vigorosa e uma dinâmica de investimento por parte dos compradores de arte chineses", assinala McAndrew.
Num mercado mundial de arte e antiguidades em alta de 7%, a 46,1 bilhões de euros, os Estados Unidos perderam 5% da cota de mercado e passa a deter 29% em 2011. Em terceiro lugar, a Grã-Bretanha domina domina 22% do mercado, enquanto que a França, em quarto lugar, possui apenas 6%.
Haia - A China assumiu o primeiro lugar no mercado mundial de arte e das antiguidades, superando os Estados Unidos, segundo um relatório divulgado nesta sexta-feira pela maior feira de antiguidades do mundo, "The European Fine Art Fair" (TEFAF), que abriu suas portas na quinta-feira em Maastricht (sul da Holanda).
Em 2011, a TEFAF anunciou que a China havia superado a Grã-Bretanha no segundo lugar.
"A cota da China no mercado mundial da rte cresceu, no ano passado, de 23% a 30%, relegando os Estados Unidos ao segundo lugar", enfatiza o documento.
O empurrão foi dado, em particular, pelo setor dos leilões de arte e antiguidades na China, que teve um crescimento de 177% em 2010 e de 64% em 2011, segundo a fonte.
Clare McAndrew, autora do relatório, acredita que esta evolução talvez seja uma das mudanças mais fundamentais e importantes dos últimos 50 anos.
"O domínio do mercado chinês se explica pelo enriquecimento individual, por uma oferta interna vigorosa e uma dinâmica de investimento por parte dos compradores de arte chineses", assinala McAndrew.
Num mercado mundial de arte e antiguidades em alta de 7%, a 46,1 bilhões de euros, os Estados Unidos perderam 5% da cota de mercado e passa a deter 29% em 2011. Em terceiro lugar, a Grã-Bretanha domina domina 22% do mercado, enquanto que a França, em quarto lugar, possui apenas 6%.