BC do Chile corta taxa de juro para 4,25%
Instituição afirmou que segue esperando uma recuperação da economia dos parceiros comerciais do país nos próximos trimestres
Da Redação
Publicado em 18 de fevereiro de 2014 às 20h30.
São Paulo - O Banco Central do Chile cortou a taxa básica de juros em 0,25 ponto porcentual, para 4,25%. Em um comunicado emitido após a reunião de política monetária , a instituição afirmou que segue esperando uma recuperação da economia dos parceiros comerciais do país nos próximos trimestres, sustentada pelas economias desenvolvidas, especialmente a dos Estados Unidos.
"A inflação nessas economias continua baixa, o que sinaliza uma lenta normalização das políticas monetárias", afirmou o banco central, acrescentando que "a economia chilena continua melhorando seu dinamismo".
A instituição admitiu que nos próximos meses pode ser necessário adotar mais estímulo monetário para garantir que a inflação prevista fique em 3% no horizonte de sua política monetária. "Contudo, mudanças futuras na taxa básica dependerão das consequências das condições macroeconômicas internas e externas sobre as perspectivas de inflação", destacou o banco central.
São Paulo - O Banco Central do Chile cortou a taxa básica de juros em 0,25 ponto porcentual, para 4,25%. Em um comunicado emitido após a reunião de política monetária , a instituição afirmou que segue esperando uma recuperação da economia dos parceiros comerciais do país nos próximos trimestres, sustentada pelas economias desenvolvidas, especialmente a dos Estados Unidos.
"A inflação nessas economias continua baixa, o que sinaliza uma lenta normalização das políticas monetárias", afirmou o banco central, acrescentando que "a economia chilena continua melhorando seu dinamismo".
A instituição admitiu que nos próximos meses pode ser necessário adotar mais estímulo monetário para garantir que a inflação prevista fique em 3% no horizonte de sua política monetária. "Contudo, mudanças futuras na taxa básica dependerão das consequências das condições macroeconômicas internas e externas sobre as perspectivas de inflação", destacou o banco central.