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Chance de aprovação de marco do saneamento é grande, diz senador

Senado deve votar mudanças no setor do saneamento, que permitirão mais atuação do setor privado, nesta quarta-feira

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O relator da reforma da Previdência no Senado, Tasso Jereissati  (Fabio Rodrigues Pozzebom/Agência Brasil)

O relator da reforma da Previdência no Senado, Tasso Jereissati (Fabio Rodrigues Pozzebom/Agência Brasil)

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Reuters

Publicado em 22 de junho de 2020 às, 17h42.

Última atualização em 22 de junho de 2020 às, 18h41.

O senador Tasso Jereissati (PSDB-CE) afirmou que uma reunião de líderes do Senado nesta segunda feira confirmou para a tarde de quarta-feira a votação do novo marco regulatório do saneamento e que a chance de aprovação do projeto é muito grande, apesar de ainda haver resistências.

Jereissati afirmou durante conferência online promovida pelo BNDES que o esforço é para que o projeto não tenha de voltar para a Câmara dos Deputados. O objetivo é fazer um acordo com o governo para vetar "dois ou três pontos" da proposta a ser pautada para quarta-feira.

"Esses pontos se congregam em torno do espírito corporativista ligado à insegurança das empresas estaduais... Ainda tem algum risco que algum destaque possa ser votado na quarta, mas nosso empenho é que não volte para Câmara e que seja aprovado como está", afirmou o senador. "A possibilidade de aprovar o projeto é muito grande", complementou.

"Ficou pautado para quarta-feira a votação do marco do saneamento. Não dou como 100% certo porque existe diminutos pontos de resistência", disse ele.

O senador estima que o novo marco regulatório atrairá investimentos nacionais e estrangeiros em saneamento nos próximos anos, seja no modelo de privatização, concessão, parceria público-privada e outros.

Segundo a secretária especial do Programa de Parcerias de Investimentos (PPI), Martha Seiller, o Brasil precisa de investimentos de 600 bilhões de reais para universalizar o acesso a água tratada e saneamento.

"Isso não vai sair dos municípios ou dos estados. A solução de universalização passa pelo parceiro privado", disse Seiller durante a transmissão. Ela acrescentou ainda que atualmente apenas 6% do mercado brasileiro de saneamento é operado por investimentos privados.

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