Capital comprometido em private equity no Brasil cresce 31%
Volume de recursos comprometidos pela indústria de private equity no Brasil em 2012 subiu 31 por cento ante o ano anterior
Da Redação
Publicado em 20 de agosto de 2013 às 15h15.
São Paulo - O volume de recursos comprometidos pela indústria de private equity no Brasil em 2012 subiu 31 por cento ante o ano anterior, segundo levantamento divulgado nesta terça-feira pela entidade que representa o setor, ABVCAP, em parceria com a KPMG.
No período, o capital comprometido subiu de 63,5 bilhões de reais para 83,1 bilhões de reais. Deste montante, a maior parte (52,7 bilhões) já estava investido nas empresas, e 28,7 bilhões ainda estava disponível para investimentos e despesas. Os cerca de 1,7 bilhão de reais restantes correspondem a valores recebidos pelos fundos e reinvestidos em outras empresas.
Além do maior volume de recursos comprometidos, o levantamento apontou um avanço da participação dos investidores nacionais no setor, segundo o levantamento.
A fatia do capital nacional no montante comprometido passou a ser majoritário, passando de 45,8 por cento do total para 51,3 por cento, impulsionada principalmente pelo crescente apetite dos fundos de pensão e outros investidores institucionais.
Os investimentos realizados pelos fundos de private equity também cresceram, chegando a 14,9 bilhões de reais, alta de 26 por cento ante os 11,8 bilhões de reais registrados em 2011. Os setores que receberam mais investimentos foram os de varejo, óleo e gás, imobiliário, alimentos e bebidas, TI e agronegócio.
Ao mesmo tempo, os desinvestimentos de fundos avançaram, saindo de 3,6 bilhões de reais em 2011 para 6 bilhões de reais no ano passado.
São Paulo - O volume de recursos comprometidos pela indústria de private equity no Brasil em 2012 subiu 31 por cento ante o ano anterior, segundo levantamento divulgado nesta terça-feira pela entidade que representa o setor, ABVCAP, em parceria com a KPMG.
No período, o capital comprometido subiu de 63,5 bilhões de reais para 83,1 bilhões de reais. Deste montante, a maior parte (52,7 bilhões) já estava investido nas empresas, e 28,7 bilhões ainda estava disponível para investimentos e despesas. Os cerca de 1,7 bilhão de reais restantes correspondem a valores recebidos pelos fundos e reinvestidos em outras empresas.
Além do maior volume de recursos comprometidos, o levantamento apontou um avanço da participação dos investidores nacionais no setor, segundo o levantamento.
A fatia do capital nacional no montante comprometido passou a ser majoritário, passando de 45,8 por cento do total para 51,3 por cento, impulsionada principalmente pelo crescente apetite dos fundos de pensão e outros investidores institucionais.
Os investimentos realizados pelos fundos de private equity também cresceram, chegando a 14,9 bilhões de reais, alta de 26 por cento ante os 11,8 bilhões de reais registrados em 2011. Os setores que receberam mais investimentos foram os de varejo, óleo e gás, imobiliário, alimentos e bebidas, TI e agronegócio.
Ao mesmo tempo, os desinvestimentos de fundos avançaram, saindo de 3,6 bilhões de reais em 2011 para 6 bilhões de reais no ano passado.