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Brent recua com dados da China e acordo iraniano

Consumo da China desacelerou em 2013 e o Irã começou a implementar um acordo nuclear com potências mundiais

Petróleo: demanda implícita por petróleo no segundo maior consumidor mundial subiu 1,6 por cento no ano passado, ou 150 mil barris por dia (bpd), menor índice em cinco anos (Getty Images)
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Da Redação

Publicado em 20 de janeiro de 2014 às 09h30.

Londres - Os futuros do petróleo Brent recuavam para perto de 106 dólares por barril nesta segunda-feira pressionados por dados mostrando que o consumo da China desacelerou em 2013 e por notícias de que o Irã começou a implementar um acordo nuclear com potências mundiais que pode, no futuro, permitir elevar as exportações de petróleo.

A demanda implícita por petróleo no segundo maior consumidor mundial subiu 1,6 por cento no ano passado, ou 150 mil barris por dia (bpd), menor índice em cinco anos, de acordo com cálculos da Reuters baseados em dados preliminares do governo chinês.

A demanda implícita por petróleo na China ficou em 10,06 milhões de bpd em dezembro, queda de 7,5 por cento ante a máxima recorde de 10,88 milhões de um ano antes, mas 1,2 por cento acima do volume de novembro, de 9,94 milhões de bpd. O consumo no ano ficou em 9,78 milhões de bpd.

"Os dados chineses contribuíram para um sentimento negativo no mercado", disse o analista sênior Carsten Fritsch, do Commerzbank, em Frankfurt. "A demanda chinesa por petróleo está desacelerando." O contrato março do Brent recuava 0,21 dólar às 9h49 (horário de Brasília), a 106,27 dólares por barril, após uma alta de 0,73 dólar na sexta-feira.

Já os futuros do petróleo no EUA, com entrega em fevereiro, recuavam 0,70 dólar a 93,67 dólares por barril, depois de uma alta de 0,41 dólar, para uma máxima de duas semanas, na sexta-feira.

O volume de negócios do petróleo nos EUA é baixo nesta segunda-feira, já que o pregão viva-voz está fechado e não haverá fechamento da cotação na bolsa de Nova York devido ao feriado em homenagem a Martin Luther King Jr. nos EUA.

O mercado de petróleo também segue pressionado pelas notícias de que o Irã está começando a implementar os termos de seu acordo nuclear com potências globais, interrompendo atividades nucleares críticas, em um movimento que pode levar à redução das sanções ocidentais contra o país.

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A demanda implícita por petróleo no segundo maior consumidor mundial subiu 1,6 por cento no ano passado, ou 150 mil barris por dia (bpd), menor índice em cinco anos, de acordo com cálculos da Reuters baseados em dados preliminares do governo chinês.

A demanda implícita por petróleo na China ficou em 10,06 milhões de bpd em dezembro, queda de 7,5 por cento ante a máxima recorde de 10,88 milhões de um ano antes, mas 1,2 por cento acima do volume de novembro, de 9,94 milhões de bpd. O consumo no ano ficou em 9,78 milhões de bpd.

"Os dados chineses contribuíram para um sentimento negativo no mercado", disse o analista sênior Carsten Fritsch, do Commerzbank, em Frankfurt. "A demanda chinesa por petróleo está desacelerando." O contrato março do Brent recuava 0,21 dólar às 9h49 (horário de Brasília), a 106,27 dólares por barril, após uma alta de 0,73 dólar na sexta-feira.

Já os futuros do petróleo no EUA, com entrega em fevereiro, recuavam 0,70 dólar a 93,67 dólares por barril, depois de uma alta de 0,41 dólar, para uma máxima de duas semanas, na sexta-feira.

O volume de negócios do petróleo nos EUA é baixo nesta segunda-feira, já que o pregão viva-voz está fechado e não haverá fechamento da cotação na bolsa de Nova York devido ao feriado em homenagem a Martin Luther King Jr. nos EUA.

O mercado de petróleo também segue pressionado pelas notícias de que o Irã está começando a implementar os termos de seu acordo nuclear com potências globais, interrompendo atividades nucleares críticas, em um movimento que pode levar à redução das sanções ocidentais contra o país.

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