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Brasil tem confiança dos investidores, diz Marcio Holland

O secretário de Política Econômica do Ministério da Fazenda destacou que o Brasil registrou um dos maiores volumes de entrada de Investimento Estrangeiro Direto (IED)

Ministristos anunciam o 7º balanço da segunda fase do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC 2) (Agência Brasil)
DR

Da Redação

Publicado em 10 de junho de 2013 às 13h43.

Brasília - O secretário de Política Econômica do Ministério da Fazenda, Marcio Holland, disse nesta segunda-feira, 10, durante apresentação de balanço do Programa de Aceleração do Crescimento ( PAC 2), que o Brasil tem a confiança dos investidores domésticos e globais.

"Não se pode falar em investimento se não tivermos a confiança do investidor, e os últimos eventos deixam isso muito claro", afirmou,

Ele argumentou que o País teve a maior oferta de ações (IPO) do mundo neste ano, com o BB Seguridade, de R$ 11,4 bilhões, uma demanda três vezes maior que a oferta. Holland citou ainda o valor recorde de bônus de assinatura obtido durante a 11.ª rodada de licitações de petróleo e gás, de R$ 2,8 bilhões, e a captação da Petrobras no exterior.

Holland acrescentou que o Brasil registrou um dos maiores volumes de entrada de Investimento Estrangeiro Direto (IED), da ordem de US$ 65 bilhões anuais e destacou a demanda por títulos soberanos. "O governo fez uma emissão em maio que teve o menor spread da história da emissão desses títulos. Não se compram papéis e títulos se não se confia no País."

Desonerações

O secretário informou também que as desonerações de tributos federais devem somar R$ 72,1 bilhões em 2013 e R$ 91,5 bilhões em 2014.

"A redução de despesas com pessoal e encargos, de juros sobre a dívida e do déficit da previdência fizeram com que tenhamos um espaço fiscal saudável para a economia, que temos usado para desonerações. Essa redução dos tributos tem ocorrido sobre investimentos e produção", avaliou.

Do total previsto de R$ 72,1 bilhões em desonerações este ano, 35,9% referem-se a investimentos, 35,1% a produção e 29% a demais segmentos da economia.

Para 2014, da estimativa total de R$ 91,5 bilhões, a parcela referente a investimentos será maior, de 45,8%, enquanto 25,9% destinam-se à produção e 28,3% aos demais setores.

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Brasília - O secretário de Política Econômica do Ministério da Fazenda, Marcio Holland, disse nesta segunda-feira, 10, durante apresentação de balanço do Programa de Aceleração do Crescimento ( PAC 2), que o Brasil tem a confiança dos investidores domésticos e globais.

"Não se pode falar em investimento se não tivermos a confiança do investidor, e os últimos eventos deixam isso muito claro", afirmou,

Ele argumentou que o País teve a maior oferta de ações (IPO) do mundo neste ano, com o BB Seguridade, de R$ 11,4 bilhões, uma demanda três vezes maior que a oferta. Holland citou ainda o valor recorde de bônus de assinatura obtido durante a 11.ª rodada de licitações de petróleo e gás, de R$ 2,8 bilhões, e a captação da Petrobras no exterior.

Holland acrescentou que o Brasil registrou um dos maiores volumes de entrada de Investimento Estrangeiro Direto (IED), da ordem de US$ 65 bilhões anuais e destacou a demanda por títulos soberanos. "O governo fez uma emissão em maio que teve o menor spread da história da emissão desses títulos. Não se compram papéis e títulos se não se confia no País."

Desonerações

O secretário informou também que as desonerações de tributos federais devem somar R$ 72,1 bilhões em 2013 e R$ 91,5 bilhões em 2014.

"A redução de despesas com pessoal e encargos, de juros sobre a dívida e do déficit da previdência fizeram com que tenhamos um espaço fiscal saudável para a economia, que temos usado para desonerações. Essa redução dos tributos tem ocorrido sobre investimentos e produção", avaliou.

Do total previsto de R$ 72,1 bilhões em desonerações este ano, 35,9% referem-se a investimentos, 35,1% a produção e 29% a demais segmentos da economia.

Para 2014, da estimativa total de R$ 91,5 bilhões, a parcela referente a investimentos será maior, de 45,8%, enquanto 25,9% destinam-se à produção e 28,3% aos demais setores.

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