Brasil sobe 23 posições entre melhores países para negócios
País foi da 61a para a 38a posição entre os melhores países do mundo para fazer negócios, de acordo com seis fatores analisados pela Bloomberg
João Pedro Caleiro
Publicado em 22 de janeiro de 2014 às 17h34.
São Paulo - Comparado com o mundo, o Brasil é hoje um lugar melhor para se fazer negócios do que em 2012, de acordo com um ranking da Bloomberg divulgado hoje ( veja a lista ).
O país foi do 61opara o 38olugar, uma escalada de 23 posições.
De forma geral, o levantamento traz boas notícias para os BRIC: a Rússia foi da 56apara a 44aposição e a Índia pulou do 54opara o 48olugar.
Só a China continuou a cair e ocupa agora a 28aposição, 9 posições abaixo do ano anterior.
Hong Kong continua liderando a lista e o Canadá pulou da sexta para a 2aposição.
Os Estados Unidos caíram para o terceiro lugar, prejudicados pelo aumento dos custos para começar um negócio.
Metodologia
Para chegar ao resultado final, a Bloomberg deu uma nota de 0 a 100 para seis fatores em 167 países.
Com peso de 10% cada, foram analisados o grau de integração econômica e o vigor da base consumidora local.
Quatro categorias entraram com peso de 20% cada: o custo de criar um negócio, o custo de trabalho e materiais, o custo de movimentar bens e outros custos intangíveis (como corrupção e inflação).
Como a organização só divulga detalhes do top 50, os dados do Brasil de 2012 não estão disponíveis e não é possível fazer a comparação específica de cada fator de um ano para o outro.
São Paulo - Comparado com o mundo, o Brasil é hoje um lugar melhor para se fazer negócios do que em 2012, de acordo com um ranking da Bloomberg divulgado hoje ( veja a lista ).
O país foi do 61opara o 38olugar, uma escalada de 23 posições.
De forma geral, o levantamento traz boas notícias para os BRIC: a Rússia foi da 56apara a 44aposição e a Índia pulou do 54opara o 48olugar.
Só a China continuou a cair e ocupa agora a 28aposição, 9 posições abaixo do ano anterior.
Hong Kong continua liderando a lista e o Canadá pulou da sexta para a 2aposição.
Os Estados Unidos caíram para o terceiro lugar, prejudicados pelo aumento dos custos para começar um negócio.
Metodologia
Para chegar ao resultado final, a Bloomberg deu uma nota de 0 a 100 para seis fatores em 167 países.
Com peso de 10% cada, foram analisados o grau de integração econômica e o vigor da base consumidora local.
Quatro categorias entraram com peso de 20% cada: o custo de criar um negócio, o custo de trabalho e materiais, o custo de movimentar bens e outros custos intangíveis (como corrupção e inflação).
Como a organização só divulga detalhes do top 50, os dados do Brasil de 2012 não estão disponíveis e não é possível fazer a comparação específica de cada fator de um ano para o outro.