Brasil só ganha do Paraguai em alta do PIB na América do Sul
Dos países da América do Sul, somente o Paraguai, cuja economia deve encolher 1,8% por causa da seca, terá desempenho pior do que o brasileiro
Da Redação
Publicado em 12 de dezembro de 2012 às 11h04.
Brasília - O impacto da crise financeira na indústria e a queda dos investimentos produtivos farão com que a economia brasileira termine o ano na lanterna do crescimento da América do Sul, com expansão de 1,2%.
Somente o Paraguai, cuja economia deve encolher 1,8% por causa da seca, terá desempenho pior do que o brasileiro. As estimativas foram divulgadas nesta terça-feira (11) pela Comissão Econômica para a América Latina e o Caribe (Cepal).
Para 2013, a entidade projetou aumento de 4% do Produto Interno Bruto (PIB) nacional, lastreado em medidas já anunciadas, como desoneração da folha de pagamento para alguns setores, a queda da taxa de juros e a desvalorização em mais de 30% na taxa de câmbio.
Embora distantes dos 7,5% de crescimento econômico registrados no Brasil em 2010, a Cepal ainda se mostra mais otimista do que o mercado financeiro, que espera crescimento de 1,03% para este ano e 3,5% para o ano que vem.
Brasília - O impacto da crise financeira na indústria e a queda dos investimentos produtivos farão com que a economia brasileira termine o ano na lanterna do crescimento da América do Sul, com expansão de 1,2%.
Somente o Paraguai, cuja economia deve encolher 1,8% por causa da seca, terá desempenho pior do que o brasileiro. As estimativas foram divulgadas nesta terça-feira (11) pela Comissão Econômica para a América Latina e o Caribe (Cepal).
Para 2013, a entidade projetou aumento de 4% do Produto Interno Bruto (PIB) nacional, lastreado em medidas já anunciadas, como desoneração da folha de pagamento para alguns setores, a queda da taxa de juros e a desvalorização em mais de 30% na taxa de câmbio.
Embora distantes dos 7,5% de crescimento econômico registrados no Brasil em 2010, a Cepal ainda se mostra mais otimista do que o mercado financeiro, que espera crescimento de 1,03% para este ano e 3,5% para o ano que vem.