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Brasil é reeleito para presidir associação de agências de investimentos

Buenos Aires - O Brasil foi reeleito hoje (29), por unanimidade, para continuar dirigindo por mais dois anos a Associação Mundial das Agências de Promoção de Investimentos (Waipa, na sigla em inglês). A eleição ocorreu durante encontro que reuniu, na capital argentina, representantes de 65 países integrantes da associação. A Waipa é uma organização não […]

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Da Redação

Publicado em 10 de outubro de 2010 às 03h42.

Buenos Aires - O Brasil foi reeleito hoje (29), por unanimidade, para continuar dirigindo por mais dois anos a Associação Mundial das Agências de Promoção de Investimentos (Waipa, na sigla em inglês). A eleição ocorreu durante encontro que reuniu, na capital argentina, representantes de 65 países integrantes da associação.

A Waipa é uma organização não governamental criada em 1995 para atuar como um fórum que busca a cooperação e o intercâmbio das práticas utilizadas pelos países para promover e desenvolver seus investimentos. É presidida desde 2008 por Alessandro Teixeira, que também dirige a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil), órgão ligado ao Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior.

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Segundo Teixeira, a reeleição do Brasil para dirigir a Waipa "mostra que o país pode contribuir para melhorar o nível de investimentos em todo o mundo". Em 2008, o Brasil foi um dos países que mais atraiu investimentos estrangeiros diretos. Em 2010, segundo o presidente da Apex-Brasil, esses investimentos deverão chegar a US$ 40 bilhões.

Nos dois primeiros anos em que o Brasil dirigiu a Waipa, 50 novas agências de investimentos ingressaram na organização e 13 encontros foram realizados na América Latina, na Europa e na Ásia. Sediada em Genebra, na Suíça, a Waipa reúne 244 agências de promoção de investimentos de 162 países.

O encontro da Associação Mundial das Agências de Promoção de Investimentos em Buenos Aires prossegue até amanhã (30). O principal tema das discussões é a busca de uma definição dos principais investimentos que possam garantir o desenvolvimento econômico sustentado no mundo pós-crise. O encontro reúne representantes de governos e da iniciativa privada, acadêmicos e líderes empresariais.

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