Brasil produzirá o dobro de petróleo em 10 anos, diz ANP
Segundo avaliação de Helder Queiroz, país "tem contribuição fundamental no equilíbrio do mercado mundial de petróleo"
Da Redação
Publicado em 2 de junho de 2014 às 11h57.
Rio - Com a perspectiva de dobrar as reservas provadas, atualmente em 15,6 bilhões de barris de petróleo, o País "tem contribuição fundamental no equilíbrio do mercado mundial de petróleo ".
A avaliação é do diretor da Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis ( ANP ), Helder Queiroz, que participa na manhã desta segunda-feira, 2, do Seminário de Matriz e Segurança Energética Brasileira, no Rio de Janeiro.
"O País está numa fase de crescimento acelerado da produção, o que vai fazer com que ele mude sua posição no cenário mundial petrolífero", afirmou Queiroz.
A expectativa, segundo ele, é de que as reservas e também a produção total no País dobrem em cerca de oito a dez anos.
Atualmente, segundo Queiroz, o País tem 15,6 bilhões de barris de petróleo em reservas provadas, e 458 bilhões de metros cúbicos de gás natural.
A produção atinge a média de 2,2 milhões de barris de petróleo diariamente, e de 77,2 milhões de metros cúbicos de gás.
Queiroz também destacou que o País "sempre precisará importar petróleo de diferentes qualidades para poder equilibrar o mix de suas refinarias".
Para o executivo, "questões conjunturais" afetaram a continuidade da alta de produção nos últimos dois anos.
"Tivemos uma certa obsessão brasileira em buscar eficiência e reduzir drasticamente a dependência em relação à importação de petróleo bruto. Isso foi alcançado em 2006, mas nos últimos anos problemas conjunturais causaram a redução da produção nos anos de 2012 e 2013."
A expectativa, segundo o executivo, é com a entrada em operação de novos sistemas da Petrobras, que poderá levar à exportação a cerca de 1,5 milhão de barris por dia.
Ele também citou a retomada dos leilões, no último ano, e disse negociar novas rodadas, sem definir datas.
"Isso é corroborado não só por nossos números, mas em estudos prospectivos da Opep e da Agência Internacional de Energia. Brasil é apontado como pais onde o novo petróleo que vai entrar tem contribuição fundamental para o equilíbrio do mercado internacional do petróleo."
Rio - Com a perspectiva de dobrar as reservas provadas, atualmente em 15,6 bilhões de barris de petróleo, o País "tem contribuição fundamental no equilíbrio do mercado mundial de petróleo ".
A avaliação é do diretor da Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis ( ANP ), Helder Queiroz, que participa na manhã desta segunda-feira, 2, do Seminário de Matriz e Segurança Energética Brasileira, no Rio de Janeiro.
"O País está numa fase de crescimento acelerado da produção, o que vai fazer com que ele mude sua posição no cenário mundial petrolífero", afirmou Queiroz.
A expectativa, segundo ele, é de que as reservas e também a produção total no País dobrem em cerca de oito a dez anos.
Atualmente, segundo Queiroz, o País tem 15,6 bilhões de barris de petróleo em reservas provadas, e 458 bilhões de metros cúbicos de gás natural.
A produção atinge a média de 2,2 milhões de barris de petróleo diariamente, e de 77,2 milhões de metros cúbicos de gás.
Queiroz também destacou que o País "sempre precisará importar petróleo de diferentes qualidades para poder equilibrar o mix de suas refinarias".
Para o executivo, "questões conjunturais" afetaram a continuidade da alta de produção nos últimos dois anos.
"Tivemos uma certa obsessão brasileira em buscar eficiência e reduzir drasticamente a dependência em relação à importação de petróleo bruto. Isso foi alcançado em 2006, mas nos últimos anos problemas conjunturais causaram a redução da produção nos anos de 2012 e 2013."
A expectativa, segundo o executivo, é com a entrada em operação de novos sistemas da Petrobras, que poderá levar à exportação a cerca de 1,5 milhão de barris por dia.
Ele também citou a retomada dos leilões, no último ano, e disse negociar novas rodadas, sem definir datas.
"Isso é corroborado não só por nossos números, mas em estudos prospectivos da Opep e da Agência Internacional de Energia. Brasil é apontado como pais onde o novo petróleo que vai entrar tem contribuição fundamental para o equilíbrio do mercado internacional do petróleo."