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Brasil e Reino Unido querem diminuir barreiras comerciais

Antonio Patriota e William Hague pediram que o comércio internacional tenha menos barreiras para incentivar as transações entre os países

Hague: 'Todos os países têm que contribuir' para superar a crise e 'expandir o comércio global' é uma das melhores maneiras para isso (Ben Stansall/AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 18 de janeiro de 2012 às 18h00.

Brasília - Os ministros das Relações Exteriores do Brasil, Antonio Patriota, e do Reino Unido, William Hague, pediram nesta quarta-feira que o comércio internacional tenha menos barreiras para incentivar as transações entre os países e o fim da crise financeira global.

'Todos os países têm que contribuir' para superar a crise e 'expandir o comércio global' é uma das melhores maneiras para isso, afirmou Hague em Brasília. O ministro britânico está em visita ao Brasil.

Hague também se manifestou a favor de 'mais acordos de livre-comércio', e se referiu concretamente ao que a União Europeia (UE) e o Mercosul (Argentina, Brasil, Uruguai e Paraguai) negociam sem sucesso há mais de dez anos.

'É preciso abrir e não fechar mercados', assegurou o chanceler britânico, que afirmou ainda que os países mais ricos devem aumentar sua ajuda às nações em desenvolvimento. Segundo ele, o Reino Unido utiliza 0,7% de seu produto interno bruto (PIB) para isso.

Patriota concordou com Hague e explicou que o Brasil e o Reino Unido decidiram aumentar sua cooperação a outros países, principalmente na África, onde já colaboram conjuntamente com o Quênia.

O ministro brasileiro também pediu a colaboração do Reino Unido na difusão da economia verde e na divulgação da Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável Rio+20, que será realizada em junho no Rio de Janeiro.

Além disso, agradeceu a Hague a ajuda no programa que facilitou a entrada de dez mil universitários brasileiros nas 50 melhores universidades do mundo.

A visita do chanceler britânico terminará nesta quarta-feira, quando Hague visitará o Rio de Janeiro.

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Hague também se manifestou a favor de 'mais acordos de livre-comércio', e se referiu concretamente ao que a União Europeia (UE) e o Mercosul (Argentina, Brasil, Uruguai e Paraguai) negociam sem sucesso há mais de dez anos.

'É preciso abrir e não fechar mercados', assegurou o chanceler britânico, que afirmou ainda que os países mais ricos devem aumentar sua ajuda às nações em desenvolvimento. Segundo ele, o Reino Unido utiliza 0,7% de seu produto interno bruto (PIB) para isso.

Patriota concordou com Hague e explicou que o Brasil e o Reino Unido decidiram aumentar sua cooperação a outros países, principalmente na África, onde já colaboram conjuntamente com o Quênia.

O ministro brasileiro também pediu a colaboração do Reino Unido na difusão da economia verde e na divulgação da Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável Rio+20, que será realizada em junho no Rio de Janeiro.

Além disso, agradeceu a Hague a ajuda no programa que facilitou a entrada de dez mil universitários brasileiros nas 50 melhores universidades do mundo.

A visita do chanceler britânico terminará nesta quarta-feira, quando Hague visitará o Rio de Janeiro.

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