Bolívia fatura US$ 6,059 bi em venda de gás natural em 2013
A companhia petrolífera estatal Yacimientos Petrolíferos Fiscales Bolivianos (YPFB) detalhou que esse valor supera em 11,9% o de 2012
Da Redação
Publicado em 27 de fevereiro de 2014 às 17h05.
La Paz - A Bolívia faturou US$ 6,059 bilhões pela venda de gás natural em 2013 para a Argentina e o Brasil, país que manteve uma demanda alta devido ao aumento das necessidades energéticas para organizar a Copa do Mundo, informou nesta quinta-feira um comunicado da Yacimientos Petrolíferos Fiscales Bolivianos (YPFB).
A companhia petrolífera estatal detalhou que esse valor supera em 11,9% o de 2012. A renda proveniente da exportação de gás natural é a principal coluna da economia boliviana.
Em dezembro do ano passado, a Bolívia exportou ao mercado brasileiro uma média de 32,16 milhões de metros cúbicos diários de gás.
De acordo com o diretor Nacional de Gás Natural de YPFB, Jorge Sosa, esse nível máximo é explicado porque as reservas hídricas brasileiras se mantiveram baixas e porque há uma demanda alta de energia devido à organização da Copa.
A Argentina importou em dezembro uma média de 14,55 milhões de metros cúbicos diários, enquanto o mercado boliviano demandou cerca de 9,69 milhões de metros cúbicos por dia.
A Bolívia, além disso, exporta gás natural liquidificado (GLP) em volumes menores aos mercados do Peru e Paraguai.
La Paz - A Bolívia faturou US$ 6,059 bilhões pela venda de gás natural em 2013 para a Argentina e o Brasil, país que manteve uma demanda alta devido ao aumento das necessidades energéticas para organizar a Copa do Mundo, informou nesta quinta-feira um comunicado da Yacimientos Petrolíferos Fiscales Bolivianos (YPFB).
A companhia petrolífera estatal detalhou que esse valor supera em 11,9% o de 2012. A renda proveniente da exportação de gás natural é a principal coluna da economia boliviana.
Em dezembro do ano passado, a Bolívia exportou ao mercado brasileiro uma média de 32,16 milhões de metros cúbicos diários de gás.
De acordo com o diretor Nacional de Gás Natural de YPFB, Jorge Sosa, esse nível máximo é explicado porque as reservas hídricas brasileiras se mantiveram baixas e porque há uma demanda alta de energia devido à organização da Copa.
A Argentina importou em dezembro uma média de 14,55 milhões de metros cúbicos diários, enquanto o mercado boliviano demandou cerca de 9,69 milhões de metros cúbicos por dia.
A Bolívia, além disso, exporta gás natural liquidificado (GLP) em volumes menores aos mercados do Peru e Paraguai.