BNDES deve emprestar menos em 2014, diz executivo
Segundo Wagner Bittencourt, empréstimos totais do banco em 2014 devem ser um pouco menores do que os do ano passado
Da Redação
Publicado em 5 de maio de 2014 às 19h14.
Rio de Janeiro - Os empréstimos totais concedidos pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social ( BNDES ) em 2014 devem ser um pouco menores do que os do ano passado, disse nesta segunda-feira o vice presidente da instituição, Wagner Bittencourt.
No ano, passado, o banco de fomento desembolsou pouco mais de 190 bilhões de reais. Para esse ano, o governo tem sinalizado que fará menos repasses de recursos para o banco o que deve afetar a capacidade para novos financiamentos.
"Deve ser um pouco menor que o do ano passado", declarou a jornalistas. "O que vamos fazer é atrair mais investidores para viabilizar o investimento", adicionou.
O BNDES mantêm negociações com o Ministério da Fazenda e o Tesouro Nacional para definir quanto receberá de recursos em 2014, o que deve ser definido até o meio do ano.
No começo do ano, o banco anunciou uma nova política operacional que reduz sua participação no financiamento de certos projetos, encarece as taxas e reduz prazos.
Rio de Janeiro - Os empréstimos totais concedidos pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social ( BNDES ) em 2014 devem ser um pouco menores do que os do ano passado, disse nesta segunda-feira o vice presidente da instituição, Wagner Bittencourt.
No ano, passado, o banco de fomento desembolsou pouco mais de 190 bilhões de reais. Para esse ano, o governo tem sinalizado que fará menos repasses de recursos para o banco o que deve afetar a capacidade para novos financiamentos.
"Deve ser um pouco menor que o do ano passado", declarou a jornalistas. "O que vamos fazer é atrair mais investidores para viabilizar o investimento", adicionou.
O BNDES mantêm negociações com o Ministério da Fazenda e o Tesouro Nacional para definir quanto receberá de recursos em 2014, o que deve ser definido até o meio do ano.
No começo do ano, o banco anunciou uma nova política operacional que reduz sua participação no financiamento de certos projetos, encarece as taxas e reduz prazos.