Ajudar a Grécia será mais difícil, declara Bélgica
Ministro das Finanças declarou que programa de resgate à Grécia seria mais difícil, independentemente do resultado do plebiscito
Da Redação
Publicado em 3 de julho de 2015 às 18h16.
Bruxelas - O ministro das Finanças da Bélgica , Johan van Overtveldt, afirmou que um terceiro programa de resgate à Grécia seria muito mais difícil do que programas anteriores, independentemente do resultado do plebiscito deste fim de semana.
"Se quisermos negociar um terceiro programa, será muito mais difícil do que o segundo programa, inevitavelmente... E isso independe da vitória do "sim" ou do "não" no domingo, disse Van Overtveldt.
A Grécia teria de apresentar uma solicitação totalmente nova para programa de resgate porque a parcela da zona do euro no pacote de 245 bilhões de euros expirou no início desta semana, fazendo com que o país deixasse de pagar 1,55 bilhão de euros ao Fundo Monetário Internacional (FMI).
O bloco tinha rejeitado o pedido de Atenas para uma prorrogação de um mês após a Grécia anunciar um plebiscito sobre o plano de austeridade.
"Se nós queremos continuar com a Grécia - e todos do Eurogrupo querem - temos que deixar claro para os gregos que o mundo mudou nas últimas 72 horas", comentou o ministro.
"O caminho a frente com a Grécia será difícil, mas se o país sair da zona do euro, será uma decisão do governo grego", acrescentou.
Bruxelas - O ministro das Finanças da Bélgica , Johan van Overtveldt, afirmou que um terceiro programa de resgate à Grécia seria muito mais difícil do que programas anteriores, independentemente do resultado do plebiscito deste fim de semana.
"Se quisermos negociar um terceiro programa, será muito mais difícil do que o segundo programa, inevitavelmente... E isso independe da vitória do "sim" ou do "não" no domingo, disse Van Overtveldt.
A Grécia teria de apresentar uma solicitação totalmente nova para programa de resgate porque a parcela da zona do euro no pacote de 245 bilhões de euros expirou no início desta semana, fazendo com que o país deixasse de pagar 1,55 bilhão de euros ao Fundo Monetário Internacional (FMI).
O bloco tinha rejeitado o pedido de Atenas para uma prorrogação de um mês após a Grécia anunciar um plebiscito sobre o plano de austeridade.
"Se nós queremos continuar com a Grécia - e todos do Eurogrupo querem - temos que deixar claro para os gregos que o mundo mudou nas últimas 72 horas", comentou o ministro.
"O caminho a frente com a Grécia será difícil, mas se o país sair da zona do euro, será uma decisão do governo grego", acrescentou.