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BC vende quase US$ 500 milhões no mercado futuro

Mais US$ 498,2 milhões foram vendidos pelo Banco Central (BC) no mercado futuro, no leilão de hoje (29) de swap cambial

Dólar: objetivo é promover hedge (proteção a risco) cambial aos agentes econômicos e liquidez (dólares disponíveis) (Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 29 de agosto de 2013 às 10h34.

Brasília – Mais US$ 498,2 milhões foram vendidos pelo Banco Central (BC) no mercado futuro, no leilão de hoje (29) de swap cambial. A operação faz parte da estratégia do BC, anunciada no último dia 22, de programar leilões diariamente, pelo menos até dezembro. O vencimento da operação de hoje será dia 2 de dezembro de 2013.

O objetivo é promover hedge (proteção a risco) cambial aos agentes econômicos e liquidez (dólares disponíveis). Pela programação do BC, de segunda a quinta-feira serão feitos leilões de swap cambial, com oferta de cerca de US$ 500 milhões por dia. Às sextas-feiras, será oferecido ao mercado crédito de até US$ 1 bilhão, por meio dos leilões de venda com compromisso de recompra.

Desde o fim de maio, o sistema financeiro global enfrenta turbulências por causa da perspectiva de que o Federal Reserve ( Fed ), o Banco Central dos Estados Unidos, reduza os estímulos monetários para a maior economia do planeta. Com menos dólares em circulação, a cotação da moeda norte-americana fica mais alta em todo o mundo.

A instabilidade agravou-se na semana passada, quando foi divulgada a ata da reunião de julho do Fed. No documento, os diretores do Banco Central americano não estipularam uma data, mas confirmaram que pretendem acabar com as injeções mensais de dólares até meados do próximo ano.

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O objetivo é promover hedge (proteção a risco) cambial aos agentes econômicos e liquidez (dólares disponíveis). Pela programação do BC, de segunda a quinta-feira serão feitos leilões de swap cambial, com oferta de cerca de US$ 500 milhões por dia. Às sextas-feiras, será oferecido ao mercado crédito de até US$ 1 bilhão, por meio dos leilões de venda com compromisso de recompra.

Desde o fim de maio, o sistema financeiro global enfrenta turbulências por causa da perspectiva de que o Federal Reserve ( Fed ), o Banco Central dos Estados Unidos, reduza os estímulos monetários para a maior economia do planeta. Com menos dólares em circulação, a cotação da moeda norte-americana fica mais alta em todo o mundo.

A instabilidade agravou-se na semana passada, quando foi divulgada a ata da reunião de julho do Fed. No documento, os diretores do Banco Central americano não estipularam uma data, mas confirmaram que pretendem acabar com as injeções mensais de dólares até meados do próximo ano.

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