BC saberá regular entrada de recursos de Libra, diz Mantega
Mantega lembrou que o Banco Central está operando no mercado de câmbio e que saberá regular o mercado quando da entrada desses recursos do Campo de Libra
Da Redação
Publicado em 22 de outubro de 2013 às 14h51.
Brasília - O ministro da Fazenda, Guido Mantega , avaliou nesta terça-feira, 22, que a entrada de dólares no Brasil para pagamento do campo de Libra não deve afetar a taxa de câmbio.
Segundo ele, a injeção de recursos não é tão grande. "Estamos falando de algo em torno de US$ 4 bilhões. No fluxo que nós temos não é muito expressivo e será feita via mercado. Não haverá interferência do governo. As empresas vão trazer o dinheiro, entrarão no mercado, comprarão reais, e farão a transferência para o governo", afirmou.
Mantega lembrou que o Banco Central está operando no mercado de câmbio e que saberá regular o mercado quando da entrada desses recursos.
"O BC saberá regular isso adequadamente. Ele pode intervir mais ou menos", destacou.
Na avaliação do ministro, o Banco Central "talvez" já possa atuar no mercado de câmbio cada vez menos.
"A diminuição da expectativa em relação ao FED, de mudar as regras de estímulo, acalmou o mercado. Então ele pode funcionar de forma mais automática e caminhar para equilíbrios cambiais satisfatórios", disse.
Brasília - O ministro da Fazenda, Guido Mantega , avaliou nesta terça-feira, 22, que a entrada de dólares no Brasil para pagamento do campo de Libra não deve afetar a taxa de câmbio.
Segundo ele, a injeção de recursos não é tão grande. "Estamos falando de algo em torno de US$ 4 bilhões. No fluxo que nós temos não é muito expressivo e será feita via mercado. Não haverá interferência do governo. As empresas vão trazer o dinheiro, entrarão no mercado, comprarão reais, e farão a transferência para o governo", afirmou.
Mantega lembrou que o Banco Central está operando no mercado de câmbio e que saberá regular o mercado quando da entrada desses recursos.
"O BC saberá regular isso adequadamente. Ele pode intervir mais ou menos", destacou.
Na avaliação do ministro, o Banco Central "talvez" já possa atuar no mercado de câmbio cada vez menos.
"A diminuição da expectativa em relação ao FED, de mudar as regras de estímulo, acalmou o mercado. Então ele pode funcionar de forma mais automática e caminhar para equilíbrios cambiais satisfatórios", disse.