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BC revê para baixo estimativa para o câmbio em 2015

O câmbio no cenário de referência usado nos cálculos apresentados no documento é de R$ 3,10 -- e não R$ 3,15, como anteriormente

Reunião do Copom: o câmbio no cenário de referência usado nos cálculos apresentados no documento é de R$ 3,10 (Agência Brasil)
DR

Da Redação

Publicado em 24 de junho de 2015 às 11h09.

Brasília - O Banco Central determinou que a data de corte para confeccionar o Relatório Trimestral de Inflação (RTI), divulgado nesta quarta-feira, 24, pela instituição, é 12 de junho de 2015. Com isso, o câmbio no cenário de referência usado nos cálculos apresentados no documento é de R$ 3,10.

No RTI de março e na última ata do Comitê de Política Monetária ( Copom ) deste mês, a cotação usada pelo BC era de R$ 3,15.

O BC tem usado em seus documentos e premissas, para determinar o ritmo de alta dos juros, uma variação levemente acima da cotação vista no fechamento do mercado do mesmo dia. Desta vez, no entanto, foi o contrário.

O dólar de 12 de junho fechou levemente acima dos R$ 3,10 usados no cenário do Banco Central. Ainda no dia da data de corte do relatório, o dólar para julho fechou em R$ 3,1430.

Em meio às discussões a respeito do cumprimento da meta fiscal, o BC considerou ainda que leva em conta em seus cálculos um superávit primário de R$ 66,3 bilhões.

Para 2016, a autoridade monetária trabalha com uma taxa de 2% do PIB, mesmo porcentual da edição de março.

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No RTI de março e na última ata do Comitê de Política Monetária ( Copom ) deste mês, a cotação usada pelo BC era de R$ 3,15.

O BC tem usado em seus documentos e premissas, para determinar o ritmo de alta dos juros, uma variação levemente acima da cotação vista no fechamento do mercado do mesmo dia. Desta vez, no entanto, foi o contrário.

O dólar de 12 de junho fechou levemente acima dos R$ 3,10 usados no cenário do Banco Central. Ainda no dia da data de corte do relatório, o dólar para julho fechou em R$ 3,1430.

Em meio às discussões a respeito do cumprimento da meta fiscal, o BC considerou ainda que leva em conta em seus cálculos um superávit primário de R$ 66,3 bilhões.

Para 2016, a autoridade monetária trabalha com uma taxa de 2% do PIB, mesmo porcentual da edição de março.

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