BC: relação crédito/PIB de 47,2% é a maior da série
Percentual verificado em junho de 2011 é o maior da série iniciada em 1988
Da Redação
Publicado em 27 de julho de 2011 às 13h11.
Brasília - A relação entre crédito e Produto Interno Bruto (PIB) de 47,2% verificada em junho deste ano é a maior da série histórica do Banco Central (BC), iniciada em 1988, afirmou hoje o chefe do Departamento Econômico da autoridade monetária, Túlio Maciel.
Em junho do ano passado, essa proporção estava em 44,6%. Segundo Maciel, a expectativa do BC é de que a relação crédito/PIB chegue a 48% até o fim de 2011.
Ele também avaliou que, apesar do crescimento de 50% nos últimos 12 meses, o crédito habitacional ainda tem uma participação modesta em relação ao PIB do País. Em junho, essa relação chegou a 4,3%, sendo que no mesmo mês de 2010 estava em 3,3% do PIB.
"A forte expansão nos últimos 12 meses é influenciada por medidas de estímulo para superar déficit habitacional do País. O crédito habitacional estava retraído e ainda tem espaço para crescer", avaliou Maciel. "A gente espera que o crédito habitacional continue crescendo em taxas significativas, mas arrefeça no longo prazo", completou.
Brasília - A relação entre crédito e Produto Interno Bruto (PIB) de 47,2% verificada em junho deste ano é a maior da série histórica do Banco Central (BC), iniciada em 1988, afirmou hoje o chefe do Departamento Econômico da autoridade monetária, Túlio Maciel.
Em junho do ano passado, essa proporção estava em 44,6%. Segundo Maciel, a expectativa do BC é de que a relação crédito/PIB chegue a 48% até o fim de 2011.
Ele também avaliou que, apesar do crescimento de 50% nos últimos 12 meses, o crédito habitacional ainda tem uma participação modesta em relação ao PIB do País. Em junho, essa relação chegou a 4,3%, sendo que no mesmo mês de 2010 estava em 3,3% do PIB.
"A forte expansão nos últimos 12 meses é influenciada por medidas de estímulo para superar déficit habitacional do País. O crédito habitacional estava retraído e ainda tem espaço para crescer", avaliou Maciel. "A gente espera que o crédito habitacional continue crescendo em taxas significativas, mas arrefeça no longo prazo", completou.