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BC mantém estratégia de acumular reservas, diz Tombini

Alexandre Tombini ressaltou que as reservas internacionais estão em um nível "moderado" em relação ao tamanho da economia brasileira

O presidente do Banco Central, Alexandre Tombini, fala na posse dos novos analistas do BC (Fabio Rodrigues Pozzebom/ABr)
DR

Da Redação

Publicado em 26 de fevereiro de 2012 às 16h12.

Cidade do México - O presidente do Banco Central , Alexandre Tombini, não comentou especificamente sobre os leilões de câmbio realizados na semana passada, mas reafirmou que o BC continua com sua estratégia de acumulação de reservas. "Nada mudou", garantiu o presidente, ressaltando que as reservas internacionais do País estão em um nível "moderado" em relação ao tamanho da economia brasileira e mesmo em relação a países comparáveis ao Brasil.

"O BC nunca abandonou essa estratégia, mesmo nos momentos em que saiu do mercado nos últimos meses. O BC sempre confirmou que, as condições de mercado permitindo ou exigindo, o Banco Central interviria e continuaria com a acumulação de reservas". Tombini se encontra no México para a reunião do G-20, que reúne os países com as 20 maiores economias do mundo.

Tombini disse que o BC vai seguir atuando sempre que "entender que é necessário", seja no mercado à vista ou, se for preciso, em outros segmentos do mercado de câmbio, como de derivativos. Na semana passada, o BC fez cinco leilões de câmbio, entre a quarta-feira e a sexta-feira, e gerou dúvidas em relação à sua estratégia de intervenções.

O presidente do BC e o ministro da Fazenda, Guido Mantega, devem retornar ao Brasil no início da noite de hoje, segundo as assessorias de imprensa de ambos.

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Cidade do México - O presidente do Banco Central , Alexandre Tombini, não comentou especificamente sobre os leilões de câmbio realizados na semana passada, mas reafirmou que o BC continua com sua estratégia de acumulação de reservas. "Nada mudou", garantiu o presidente, ressaltando que as reservas internacionais do País estão em um nível "moderado" em relação ao tamanho da economia brasileira e mesmo em relação a países comparáveis ao Brasil.

"O BC nunca abandonou essa estratégia, mesmo nos momentos em que saiu do mercado nos últimos meses. O BC sempre confirmou que, as condições de mercado permitindo ou exigindo, o Banco Central interviria e continuaria com a acumulação de reservas". Tombini se encontra no México para a reunião do G-20, que reúne os países com as 20 maiores economias do mundo.

Tombini disse que o BC vai seguir atuando sempre que "entender que é necessário", seja no mercado à vista ou, se for preciso, em outros segmentos do mercado de câmbio, como de derivativos. Na semana passada, o BC fez cinco leilões de câmbio, entre a quarta-feira e a sexta-feira, e gerou dúvidas em relação à sua estratégia de intervenções.

O presidente do BC e o ministro da Fazenda, Guido Mantega, devem retornar ao Brasil no início da noite de hoje, segundo as assessorias de imprensa de ambos.

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