BC da Alemanha diz que segue otimista com economia
Em suas projeções, o Bundesbank disse esperar que a economia alemã cresça 1,7 por cento em 2015
Da Redação
Publicado em 4 de dezembro de 2015 às 08h06.
Berlim/Frankfurt - A demanda doméstica forte está sustentando o crescimento econômico na Alemanha , disse o banco central do país nesta sexta-feira, mesmo depois de ter cortado as previsões de inflação deste ano e dos próximos dois devido aos preços mais baixos do petróleo.
As novas estimativas do Bundesbank mostram que a inflação na maior economia europeia não deve atingir a meta do Banco Central Europeu ( BCE ) de quase 2 por cento até 2017, um ano mais tarde do que nas suas projeções de junho.
Ainda assim, o banco central alemão, cujo presidente, Jens Weidmann, rotulou na quinta-feira o recente afrouxamento monetário do BCE como "desnecessário", deu um tom otimista sobre a situação da economia do país e sua perspectiva.
"Os principais condutores são a situação favorável do mercado de trabalho e substanciais aumentos da renda real disponível das famílias, ainda que o comércio internacional esteja sendo atualmente afetado pela demanda frágil das economias de mercados emergentes", disse Weidmann em um comunicado acompanhando o relatório de dezembro.
Em suas projeções, o Bundesbank disse esperar que a economia alemã cresça 1,7 por cento em 2015, 1,8 por cento em 2016 e 1,7 por cento em 2017.
Já as previsões para os preços ao consumidor na Alemanha são de alta de 0,2 por cento este ano, 1,1 por cento em 2016 e 2,0 por cento em 2017, abaixo das estimativas anteriores de 0,5 por cento, 1,8 por cento e 2,2 por cento, respectivamente, disse o banco.
Berlim/Frankfurt - A demanda doméstica forte está sustentando o crescimento econômico na Alemanha , disse o banco central do país nesta sexta-feira, mesmo depois de ter cortado as previsões de inflação deste ano e dos próximos dois devido aos preços mais baixos do petróleo.
As novas estimativas do Bundesbank mostram que a inflação na maior economia europeia não deve atingir a meta do Banco Central Europeu ( BCE ) de quase 2 por cento até 2017, um ano mais tarde do que nas suas projeções de junho.
Ainda assim, o banco central alemão, cujo presidente, Jens Weidmann, rotulou na quinta-feira o recente afrouxamento monetário do BCE como "desnecessário", deu um tom otimista sobre a situação da economia do país e sua perspectiva.
"Os principais condutores são a situação favorável do mercado de trabalho e substanciais aumentos da renda real disponível das famílias, ainda que o comércio internacional esteja sendo atualmente afetado pela demanda frágil das economias de mercados emergentes", disse Weidmann em um comunicado acompanhando o relatório de dezembro.
Em suas projeções, o Bundesbank disse esperar que a economia alemã cresça 1,7 por cento em 2015, 1,8 por cento em 2016 e 1,7 por cento em 2017.
Já as previsões para os preços ao consumidor na Alemanha são de alta de 0,2 por cento este ano, 1,1 por cento em 2016 e 2,0 por cento em 2017, abaixo das estimativas anteriores de 0,5 por cento, 1,8 por cento e 2,2 por cento, respectivamente, disse o banco.