BC britânico prevê que desemprego pode chegar a 7% até 2014
Banco destacou que não está com pressa para elevar as taxas de juros
Da Redação
Publicado em 13 de novembro de 2013 às 08h25.
Londres - A taxa de desemprego da Grã-Bretanha cairá muito mais rápido do que era esperado anteriormente, devido ao fortalecimento da recuperação econômica, informou nesta quarta-feira o banco central britânico, mas destacou que não está com pressa para elevar as taxas de juros .
O novo presidente do BC, Mark Carney, comprometeu-se em agosto a manter as taxas de juros em mínima recorde de 0,5 por cento até que o desemprego caia para 7 por cento --algo que o BC previa que pudesse levar três anos.
Mas em um novo conjunto de estimativas econômicas, o banco central britânico informou que o desemprego pode chegar a 7 por cento nos últimos três meses de 2014, se as taxas de juros ficarem na mínima recorde de 0,5 por cento, aproximadamente 2 anos antes do que era esperado em agosto.
"No Reino Unido, a recuperação finalmente ganhou fôlego. A economia está crescendo de forma robusta conforme a diminuição da incerteza e o abrandamento das condições de crédito começam a destravar a demanda sufocada", informou o banco em seu relatório trimestral de inflação.
Entretanto, o banco central destacou que não está prestes a elevar as taxas de juros em breve, já que as forças contrárias permanecem, particularmente provenientes da zona do euro.
Londres - A taxa de desemprego da Grã-Bretanha cairá muito mais rápido do que era esperado anteriormente, devido ao fortalecimento da recuperação econômica, informou nesta quarta-feira o banco central britânico, mas destacou que não está com pressa para elevar as taxas de juros .
O novo presidente do BC, Mark Carney, comprometeu-se em agosto a manter as taxas de juros em mínima recorde de 0,5 por cento até que o desemprego caia para 7 por cento --algo que o BC previa que pudesse levar três anos.
Mas em um novo conjunto de estimativas econômicas, o banco central britânico informou que o desemprego pode chegar a 7 por cento nos últimos três meses de 2014, se as taxas de juros ficarem na mínima recorde de 0,5 por cento, aproximadamente 2 anos antes do que era esperado em agosto.
"No Reino Unido, a recuperação finalmente ganhou fôlego. A economia está crescendo de forma robusta conforme a diminuição da incerteza e o abrandamento das condições de crédito começam a destravar a demanda sufocada", informou o banco em seu relatório trimestral de inflação.
Entretanto, o banco central destacou que não está prestes a elevar as taxas de juros em breve, já que as forças contrárias permanecem, particularmente provenientes da zona do euro.