Banco Mundial confia em solução para cortes nos EUA
Kim assinalou que o BM confia "que possa haver um acordo" entre republicanos e democratas no Congresso que impeça um agravamento da crise
Da Redação
Publicado em 5 de março de 2013 às 18h28.
Brasília - O presidente do Banco Mundial (BM), Jim Yong Kim, disse nesta terça-feira em Brasília que esse organismo "observa com muito cuidado" a discussão sobre os cortes orçamentários nos Estados Unidos e que confia em um acordo político que impeça um impacto maior na economia global.
"Observamos a situação de perto e com muito cuidado", mas "neste momento é muito difícil prever qual pode ser o impacto" dos cortes de US$ 85 bilhões no orçamento dos EUA na economia mundial, disse Kim em entrevista coletiva em Brasília, onde está em visita oficial.
Kim assinalou que o BM confia "que possa haver um acordo" entre republicanos e democratas no Congresso que impeça um agravamento da crise.
Apontou que o BM estuda inclusive "o impacto que o "sequestro" (como se denominou nos Estados Unidos o corte da despesa) possa ter na atual conjuntura europeia e nos países em desenvolvimento, mas evitou comentar para onde apontam essas análises.
Só antecipou que, pelo menos nos mercados financeiros, o BM considera que o efeito dos cortes "já foi assumido" e não teve maior impacto, o que se confirma com as fortes altas registradas na Bolsa de Wall Street nos últimos dias.
Kim sustentou ainda que nos últimos meses a economia mundial deu algumas demonstrações de recuperação, embora a crise não tenha acabado.
Brasília - O presidente do Banco Mundial (BM), Jim Yong Kim, disse nesta terça-feira em Brasília que esse organismo "observa com muito cuidado" a discussão sobre os cortes orçamentários nos Estados Unidos e que confia em um acordo político que impeça um impacto maior na economia global.
"Observamos a situação de perto e com muito cuidado", mas "neste momento é muito difícil prever qual pode ser o impacto" dos cortes de US$ 85 bilhões no orçamento dos EUA na economia mundial, disse Kim em entrevista coletiva em Brasília, onde está em visita oficial.
Kim assinalou que o BM confia "que possa haver um acordo" entre republicanos e democratas no Congresso que impeça um agravamento da crise.
Apontou que o BM estuda inclusive "o impacto que o "sequestro" (como se denominou nos Estados Unidos o corte da despesa) possa ter na atual conjuntura europeia e nos países em desenvolvimento, mas evitou comentar para onde apontam essas análises.
Só antecipou que, pelo menos nos mercados financeiros, o BM considera que o efeito dos cortes "já foi assumido" e não teve maior impacto, o que se confirma com as fortes altas registradas na Bolsa de Wall Street nos últimos dias.
Kim sustentou ainda que nos últimos meses a economia mundial deu algumas demonstrações de recuperação, embora a crise não tenha acabado.