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Banco do Brasil descarta avaliar ativos do BTG Pactual

O Banco do Brasil não tem interesse em nenhum ativo que possa ser colocado a venda pelo BTG Pactual, exceto eventual análise de alguma carteira de crédito

Agência do Banco do Brasil (BB), em Brasília: "não estamos negociando nada agora", diz o banco (Adriano Machado/Bloomberg)
DR

Da Redação

Publicado em 3 de dezembro de 2015 às 20h45.

São Paulo - O Banco do Brasil não tem interesse em nenhum ativo que possa ser colocado a venda pelo BTG Pactual , exceto eventual análise de alguma carteira de crédito, disse nesta quinta-feira um executivo do banco estatal.

"Não estamos negociando nada agora; talvez possamos ver alguma carteira, mais nada", disse a jornalistas o vice-presidente de controle e riscos do BB, Walter Malieni, durante encontro com analistas da Apimec.

O vice-presidente de atacado do BB, Maurício Maurano, disse que o banco tem uma série de mandatos de operações de mercado de capitais, que podem acontecer nos próximos meses, logo "que abrir uma janela".

Uma das primeiras deve ser emissão de debêntures para financiar investidores que venceram o leilão para concessão de usinas hidrelétricas, na semana passada.

Leilão de usinas realizado pelo governo federal no final de novembro obteve 17 bilhões de reais em outorgas por empreendimentos que somam 6 mil megawatts em potência. Os vencedores foram a China Three Gorges, Cemig, Copel, Celg, Celesc e Enel Green Power.

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São Paulo - O Banco do Brasil não tem interesse em nenhum ativo que possa ser colocado a venda pelo BTG Pactual , exceto eventual análise de alguma carteira de crédito, disse nesta quinta-feira um executivo do banco estatal.

"Não estamos negociando nada agora; talvez possamos ver alguma carteira, mais nada", disse a jornalistas o vice-presidente de controle e riscos do BB, Walter Malieni, durante encontro com analistas da Apimec.

O vice-presidente de atacado do BB, Maurício Maurano, disse que o banco tem uma série de mandatos de operações de mercado de capitais, que podem acontecer nos próximos meses, logo "que abrir uma janela".

Uma das primeiras deve ser emissão de debêntures para financiar investidores que venceram o leilão para concessão de usinas hidrelétricas, na semana passada.

Leilão de usinas realizado pelo governo federal no final de novembro obteve 17 bilhões de reais em outorgas por empreendimentos que somam 6 mil megawatts em potência. Os vencedores foram a China Three Gorges, Cemig, Copel, Celg, Celesc e Enel Green Power.

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