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Banco Central indica que seguirá subindo as taxas de juros

Ente emissor fez essa indicação na ata da reunião de 4 de março, que foi divulgada nesta quinta-feira e na qual subiu os juros em meio ponto, até 12,75%

Sede do BC: ata do Banco Central avaliou que "foi fortalecida" a possibilidade de atingir a meta oficial de inflação de 4,5% anual em 2016 (Ueslei Marcelino/Reuters)
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Da Redação

Publicado em 12 de março de 2015 às 09h39.

Rio de Janeiro - O Banco Central sugeriu nesta quinta-feira que seguirá subindo as taxas de juros , ao considerar que os resultados que conseguiu nos últimos meses no combate à inflação "não" são "suficientes".

O ente emissor fez essa indicação na ata da reunião de 4 de março, que foi divulgada nesta quinta-feira e na qual subiu os juros em meio ponto, até 12,75%, seu maior nível desde 2009.

Essa alta de juros foi a quarta seguida do Banco Central, mas esta ferramenta não impediu que a inflação tenha escalado em fevereiro até 7,7% anual, seu maior valor desde 2005.

O ata do Banco Central avaliou que "foi fortalecida" a possibilidade de atingir a meta oficial de inflação de 4,5% anual em 2016.

O Banco Central avaliou que, apesar do encarecimento do crédito que acarretam os altos juros, a demanda interna continuará "moderada" e o consumo das famílias tenderá a "se estabilizar".

Do mesmo modo, o órgão assinalou que o ambiente econômico "favorece os investimentos" pelas "condições financeiras relativamente favoráveis" em setores como o imobiliário, agrícola e pela concessão de serviços públicos.

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O ente emissor fez essa indicação na ata da reunião de 4 de março, que foi divulgada nesta quinta-feira e na qual subiu os juros em meio ponto, até 12,75%, seu maior nível desde 2009.

Essa alta de juros foi a quarta seguida do Banco Central, mas esta ferramenta não impediu que a inflação tenha escalado em fevereiro até 7,7% anual, seu maior valor desde 2005.

O ata do Banco Central avaliou que "foi fortalecida" a possibilidade de atingir a meta oficial de inflação de 4,5% anual em 2016.

O Banco Central avaliou que, apesar do encarecimento do crédito que acarretam os altos juros, a demanda interna continuará "moderada" e o consumo das famílias tenderá a "se estabilizar".

Do mesmo modo, o órgão assinalou que o ambiente econômico "favorece os investimentos" pelas "condições financeiras relativamente favoráveis" em setores como o imobiliário, agrícola e pela concessão de serviços públicos.

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