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Banco Central do México mantém taxa de juros em 3,5%

Segundo banco, apesar da recente recuperação do crescimento, ainda há dificuldades no mercado de trabalho e na economia em geral

Bandeira do México: decisão do Banco Central era amplamente aguardada (Getty Images)
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Da Redação

Publicado em 6 de dezembro de 2013 às 13h37.

Cidade do México - O Banco Central do México manteve as taxas de juros inalterada, em 3,5%, em sua última reunião de política monetária em 2013. Segundo o banco, apesar da recente recuperação do crescimento econômico, ainda há dificuldades no mercado de trabalho e na economia em geral, enquanto os riscos da inflação permanecem estáveis.

A decisão era amplamente aguardada. Os 24 bancos consultados pelo Banamex previam que a taxa terminaria o ano em 3,5%.

Em outubro, quando o banco cortou a taxa pela terceira vez no ano, a instituição havia declarado que não esperava mais reduções, enquanto os formuladores de política observavam os potenciais impactos inflacionários vindos de elevações de impostos aprovadas pelo Congresso. O aumento de impostos deve entrar em vigor em janeiro.

O banco reiterou nesta sexta-feira que estava à procura de efeitos sobre os preços dos impostos mais altos, mas não repetiu a diretriz sobre decisões futuras.

O banco disse que espera que a inflação, medida pelo índice de preços ao consumidor, flutue em torno de 3,5% para o resto deste ano e ao longo de 2014. A inflação anual acelerou na primeira quinzena de novembro devido a aumentos nos custos de energia e de alimentos frescos. O núcleo da inflação, que exclui os itens, estava em 2,4%. A meta de inflação do Banco do México é 3%. Fonte: Dow Jones Newswires.

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Cidade do México - O Banco Central do México manteve as taxas de juros inalterada, em 3,5%, em sua última reunião de política monetária em 2013. Segundo o banco, apesar da recente recuperação do crescimento econômico, ainda há dificuldades no mercado de trabalho e na economia em geral, enquanto os riscos da inflação permanecem estáveis.

A decisão era amplamente aguardada. Os 24 bancos consultados pelo Banamex previam que a taxa terminaria o ano em 3,5%.

Em outubro, quando o banco cortou a taxa pela terceira vez no ano, a instituição havia declarado que não esperava mais reduções, enquanto os formuladores de política observavam os potenciais impactos inflacionários vindos de elevações de impostos aprovadas pelo Congresso. O aumento de impostos deve entrar em vigor em janeiro.

O banco reiterou nesta sexta-feira que estava à procura de efeitos sobre os preços dos impostos mais altos, mas não repetiu a diretriz sobre decisões futuras.

O banco disse que espera que a inflação, medida pelo índice de preços ao consumidor, flutue em torno de 3,5% para o resto deste ano e ao longo de 2014. A inflação anual acelerou na primeira quinzena de novembro devido a aumentos nos custos de energia e de alimentos frescos. O núcleo da inflação, que exclui os itens, estava em 2,4%. A meta de inflação do Banco do México é 3%. Fonte: Dow Jones Newswires.

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