Balança tem superávit de US$ 563 mi na 3ª semana de maio
Com o resultado de maio, o déficit comercial no acumulado do ano caiu para US$ 4,777 bilhões
Da Redação
Publicado em 19 de maio de 2014 às 16h04.
Brasília - A balança comercial registrou um superávit de US$ 563 milhões na terceira semana de maio, resultado de exportações de US$ 5,155 bilhões e importações de US$ 4,592 bilhões.
Os dados foram divulgados nesta segunda-feira, 19, pelo ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC).
No acumulado do mês, o saldo comercial está positivo em US$ 789 milhões. As vendas externas somam US$ 11,379 bilhões e as importações, US$ 10,590 bilhões.
Com o resultado de maio, o déficit comercial no acumulado do ano caiu para US$ 4,777 bilhões, com exportações totalizando US$ 80,691 bilhões e as importações somando US$ 85,468 bilhões.
Pela primeira vez esse ano, a média diária mensal das exportações está acima da marca de US$ 1 bilhão.
Segundo os dados divulgados nesta segunda, a média diária das vendas externas até a terceira semana de maio é de US$ 1,035 bilhão.
Em abril, a média diária fechou em US$ 986,2 milhões, até então a maior do ano. Ainda assim, o valor desse mês representa uma retração de 0,5% em relação à média diária de maio de 2013, quando foi de US$ 1,039 bilhão.
As exportações de produtos semimanufaturados caíram 13,5%, pelas quedas nos embarques de açúcar em bruto, ouro em forma semimanufaturada, óleo de soja em bruto, semimanufaturados de ferro e aço e ferro-ligas.
As vendas externas de manufaturados tiveram uma redução de 7,8%, por conta de automóveis de passageiros, aviões, açúcar refinado, autopeças, motores para veículos e partes, e veículos de carga.
Por outro lado, cresceram 7% as vendas de básicos, puxadas, principalmente, por minério de cobre, petróleo em bruto, carne bovina e suína, café em grão, soja em grão e farelo de soja.
Nas importações, a média diária até a terceira semana de maio é de US$ 962,7 milhões, 4% abaixo da média de maio de 2013 (US$ 1,003 bilhão).
Recuaram as compras brasileiras no exterior, principalmente, com combustíveis e lubrificantes (-27,6%), borracha e obras (-10,1%), farmacêuticos (-7,1%), veículos automóveis e partes (-6,5%) e equipamentos mecânicos (-5,7%).
Brasília - A balança comercial registrou um superávit de US$ 563 milhões na terceira semana de maio, resultado de exportações de US$ 5,155 bilhões e importações de US$ 4,592 bilhões.
Os dados foram divulgados nesta segunda-feira, 19, pelo ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC).
No acumulado do mês, o saldo comercial está positivo em US$ 789 milhões. As vendas externas somam US$ 11,379 bilhões e as importações, US$ 10,590 bilhões.
Com o resultado de maio, o déficit comercial no acumulado do ano caiu para US$ 4,777 bilhões, com exportações totalizando US$ 80,691 bilhões e as importações somando US$ 85,468 bilhões.
Pela primeira vez esse ano, a média diária mensal das exportações está acima da marca de US$ 1 bilhão.
Segundo os dados divulgados nesta segunda, a média diária das vendas externas até a terceira semana de maio é de US$ 1,035 bilhão.
Em abril, a média diária fechou em US$ 986,2 milhões, até então a maior do ano. Ainda assim, o valor desse mês representa uma retração de 0,5% em relação à média diária de maio de 2013, quando foi de US$ 1,039 bilhão.
As exportações de produtos semimanufaturados caíram 13,5%, pelas quedas nos embarques de açúcar em bruto, ouro em forma semimanufaturada, óleo de soja em bruto, semimanufaturados de ferro e aço e ferro-ligas.
As vendas externas de manufaturados tiveram uma redução de 7,8%, por conta de automóveis de passageiros, aviões, açúcar refinado, autopeças, motores para veículos e partes, e veículos de carga.
Por outro lado, cresceram 7% as vendas de básicos, puxadas, principalmente, por minério de cobre, petróleo em bruto, carne bovina e suína, café em grão, soja em grão e farelo de soja.
Nas importações, a média diária até a terceira semana de maio é de US$ 962,7 milhões, 4% abaixo da média de maio de 2013 (US$ 1,003 bilhão).
Recuaram as compras brasileiras no exterior, principalmente, com combustíveis e lubrificantes (-27,6%), borracha e obras (-10,1%), farmacêuticos (-7,1%), veículos automóveis e partes (-6,5%) e equipamentos mecânicos (-5,7%).