Balança comercial acumula superávit de R$ 31 bilhões no ano
No acumulado do mês de agosto, o saldo é positivo em US$ 2,862 bilhões
Da Redação
Publicado em 22 de agosto de 2016 às 16h24.
Brasília - A balança comercial brasileira anotou um superávit de US$ 541 milhões na terceira semana de agosto, de acordo com dados divulgados nesta segunda-feira, 22, pelo Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços ( MDIC ).
Entre os dias 15 e 21 deste mês, as exportações somaram US$ 3,557 bilhões e as importações totalizaram US$ 3,016 bilhões.
No acumulado do mês até agora, o saldo é positivo em US$ 2,862 bilhões, resultado de vendas de US$ 11,496 bilhões e compras de US$ 8,634 bilhões.
Com a forte e contínua queda nas importações em 2016, o superávit comercial no ano até a terceira semana de agosto é de US$ 31,092 bilhões. Desde janeiro, os embarques somam US$ 118,081 bilhões enquanto o total importado é de US$ 86,989 bilhões.
A média diária de exportações na terceira semana de agosto foi de US$ 711,4 milhões, um volume 10,4% menor do que o que vinha sendo registrado na média das duas primeiras semanas do mês (US$ 793,9 milhões).
De acordo com o MDIC, a variação se deve à queda de 29,6% nas vendas de produtos semimanufaturados (principalmente açúcar em bruto, celulose, ouro em forma semimanufaturada, ferro-ligas, couros e peles); à redução de 8,9% nos embarques de produtos básicos (sobretudo soja em grãos, petróleo em bruto, farelo de soja, carne de frango e bovina, minério de cobre), e à retração de 5,2% nas exportações de manufaturados (com destaque para automóveis de passageiros, aviões, açúcar refinado, polímeros plásticos, máquinas e aparelhos para terraplenagem, óxidos e hidróxidos de alumínio).
Pelo lado das importações, a média diária de compras de bens do exterior ficou em US$ 603,2 milhões na terceira semana de agosto, o que representa uma alta de 7,4% em relação à média diária nos primeiros 14 dias do mês (US$ 561,7 milhões).
O MDIC informou que os maiores incrementos ocorreram nos gastos com combustíveis e lubrificantes, equipamentos elétricos e eletrônicos, veículos automóveis, plásticos e obras e farmacêuticos.
Já na comparação com agosto do ano passado, as exportações nas três primeiras semanas do mês apresentam um avanço de 3,9% na média diária. Em manufaturados, há uma alta de 9,7% por conta de açúcar em bruto, ouro em forma semimanufaturada, alumínio em bruto, madeira serrada ou fendida, ferro fundido e ferro-ligas.
Nos manufaturados, o acréscimo é de 7,3%, com destaque para veículos de carga, açúcar refinado, máquinas e aparelhos para terraplenagem, aviões e motores e geradores elétricos. Por outro lado, há uma pequena queda de 0,3% nas vendas de produtos básicos em relação a agosto de 2015, principalmente em soja em grão, carne bovina e de frango, café em grão, milho em grão.
Nas importações, a média diária de agosto deste ano está 5,5% inferior à registrado no mesmo mês do ano passado. Nessa comparação, caíram principalmente os gastos com produtos siderúrgicos (-33,9%), veículos automóveis e partes (-31,2%), equipamentos mecânicos (-19,8%), instrumentos de ótica e precisão (-6,4%) e plásticos e obras (-5,2%).
Brasília - A balança comercial brasileira anotou um superávit de US$ 541 milhões na terceira semana de agosto, de acordo com dados divulgados nesta segunda-feira, 22, pelo Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços ( MDIC ).
Entre os dias 15 e 21 deste mês, as exportações somaram US$ 3,557 bilhões e as importações totalizaram US$ 3,016 bilhões.
No acumulado do mês até agora, o saldo é positivo em US$ 2,862 bilhões, resultado de vendas de US$ 11,496 bilhões e compras de US$ 8,634 bilhões.
Com a forte e contínua queda nas importações em 2016, o superávit comercial no ano até a terceira semana de agosto é de US$ 31,092 bilhões. Desde janeiro, os embarques somam US$ 118,081 bilhões enquanto o total importado é de US$ 86,989 bilhões.
A média diária de exportações na terceira semana de agosto foi de US$ 711,4 milhões, um volume 10,4% menor do que o que vinha sendo registrado na média das duas primeiras semanas do mês (US$ 793,9 milhões).
De acordo com o MDIC, a variação se deve à queda de 29,6% nas vendas de produtos semimanufaturados (principalmente açúcar em bruto, celulose, ouro em forma semimanufaturada, ferro-ligas, couros e peles); à redução de 8,9% nos embarques de produtos básicos (sobretudo soja em grãos, petróleo em bruto, farelo de soja, carne de frango e bovina, minério de cobre), e à retração de 5,2% nas exportações de manufaturados (com destaque para automóveis de passageiros, aviões, açúcar refinado, polímeros plásticos, máquinas e aparelhos para terraplenagem, óxidos e hidróxidos de alumínio).
Pelo lado das importações, a média diária de compras de bens do exterior ficou em US$ 603,2 milhões na terceira semana de agosto, o que representa uma alta de 7,4% em relação à média diária nos primeiros 14 dias do mês (US$ 561,7 milhões).
O MDIC informou que os maiores incrementos ocorreram nos gastos com combustíveis e lubrificantes, equipamentos elétricos e eletrônicos, veículos automóveis, plásticos e obras e farmacêuticos.
Já na comparação com agosto do ano passado, as exportações nas três primeiras semanas do mês apresentam um avanço de 3,9% na média diária. Em manufaturados, há uma alta de 9,7% por conta de açúcar em bruto, ouro em forma semimanufaturada, alumínio em bruto, madeira serrada ou fendida, ferro fundido e ferro-ligas.
Nos manufaturados, o acréscimo é de 7,3%, com destaque para veículos de carga, açúcar refinado, máquinas e aparelhos para terraplenagem, aviões e motores e geradores elétricos. Por outro lado, há uma pequena queda de 0,3% nas vendas de produtos básicos em relação a agosto de 2015, principalmente em soja em grão, carne bovina e de frango, café em grão, milho em grão.
Nas importações, a média diária de agosto deste ano está 5,5% inferior à registrado no mesmo mês do ano passado. Nessa comparação, caíram principalmente os gastos com produtos siderúrgicos (-33,9%), veículos automóveis e partes (-31,2%), equipamentos mecânicos (-19,8%), instrumentos de ótica e precisão (-6,4%) e plásticos e obras (-5,2%).