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Atividade na Eurozona cai ao ritmo mais rápido dos últimos 3 anos

O indicador composto de atividade total da zona do euro se situou em maio em 45,9 pontos, frente aos 46,7 de abril

No setor de serviços, a atividade caiu ao ritmo mais rápido dos últimos sete meses (Philippe Huguen/AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 24 de maio de 2012 às 08h40.

Madri - A atividade econômica da zona do euro registrou em maio o declive mais rápido dos últimos três anos, de acordo com o indicador de atividade PMI, publicado nesta quinta-feira pela companhia de informação financeira Markit.

O indicador composto de atividade total da zona do euro se situou em maio em 45,9 pontos, frente aos 46,7 de abril e abaixo dos 50 pontos que marcam o limite entre contração e expansão.

No setor de serviços, a atividade caiu ao ritmo mais rápido dos últimos sete meses, enquanto a produção manufatureira se reduziu ao ritmo mais intenso desde junho de 2009.

Os novos pedidos diminuíram pelo décimo mês consecutivo, enquanto já se passaram cinco meses seguidos de destruição de postos de trabalho, exceto na Alemanha, onde se voltou a criar emprego embora 'a um ritmo marginal'.

Em comunicado, o economista-chefe de Markit, Chris Williamson, afirmou que a evolução do indicador faz prever uma queda do PIB da zona do euro de pelo menos 0,5% no segundo trimestre, já que a desaceleração dos países periféricos está se propagando para França e Alemanha.

'Até a Alemanha corre risco que seu PIB caia ligeiramente no segundo trimestre se a situação seguir deteriorando-se em junho', opinou Williamson.

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O indicador composto de atividade total da zona do euro se situou em maio em 45,9 pontos, frente aos 46,7 de abril e abaixo dos 50 pontos que marcam o limite entre contração e expansão.

No setor de serviços, a atividade caiu ao ritmo mais rápido dos últimos sete meses, enquanto a produção manufatureira se reduziu ao ritmo mais intenso desde junho de 2009.

Os novos pedidos diminuíram pelo décimo mês consecutivo, enquanto já se passaram cinco meses seguidos de destruição de postos de trabalho, exceto na Alemanha, onde se voltou a criar emprego embora 'a um ritmo marginal'.

Em comunicado, o economista-chefe de Markit, Chris Williamson, afirmou que a evolução do indicador faz prever uma queda do PIB da zona do euro de pelo menos 0,5% no segundo trimestre, já que a desaceleração dos países periféricos está se propagando para França e Alemanha.

'Até a Alemanha corre risco que seu PIB caia ligeiramente no segundo trimestre se a situação seguir deteriorando-se em junho', opinou Williamson.

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