Atividade da construção civil cai pelo sétimo mês seguido
O baixo nível de atividade efetiva foi comum, no mês passado, a todos os portes de empresas, atingindo tanto as pequenas (44,8 pontos) quanto as grandes (45,9 pontos)
Da Redação
Publicado em 18 de dezembro de 2012 às 11h39.
Brasília - A atividade da construção civil caiu pelo sétimo mês consecutivo, em novembro, informou hoje (18) a Confederação Nacional da Indústria (CNI). O número de empregados no setor também recuou em novembro, indica pesquisa da confederação.
De acordo com o documento Sondagem da Indústria da Construção, o nível efetivo da atividade da construção registrou 46,3 pontos no mês passado ante os 47,3 pontos do mês anterior. A escala usada na pesquisa da CNI varia de 0 a 100. Índices acima de 50 indicam atividade acima do usual.
O baixo nível de atividade efetiva foi comum, no mês passado, a todos os portes de empresas, atingindo tanto as pequenas (44,8 pontos) quanto as médias (47,8) e as grandes (45,9 pontos).
O indicador que mede o nível de atividade do setor ficou em 49,1 pontos em novembro ante 50,1 pontos, em outubro, o que significa desaceleração. O número de empregados caiu em novembro para 47,6 pontos. Em outubro, chegou a 49,6 pontos.
A Utilização da Capacidade de Operação (UCO), que, segundo a CNI, reflete o uso dos equipamentos e da mão de obra, ficou em 71% em novembro, praticamente no mesmo patamar de outubro, quando registrava 70%.
Na avaliação da CNI, o comportamento na construção civil “reflete” o desaquecimento da economia como um todo. Apesar do recuo na atividade, os empresários da construção se mantêm otimistas com relação à expectativa para os próximos seis meses.
A sondagem, feita em parceria com a Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC), foi realizada entre 3 e 13 de dezembro com 455 empresas, das quais 146 de pequeno porte, 198 médias e 111 grandes.
Brasília - A atividade da construção civil caiu pelo sétimo mês consecutivo, em novembro, informou hoje (18) a Confederação Nacional da Indústria (CNI). O número de empregados no setor também recuou em novembro, indica pesquisa da confederação.
De acordo com o documento Sondagem da Indústria da Construção, o nível efetivo da atividade da construção registrou 46,3 pontos no mês passado ante os 47,3 pontos do mês anterior. A escala usada na pesquisa da CNI varia de 0 a 100. Índices acima de 50 indicam atividade acima do usual.
O baixo nível de atividade efetiva foi comum, no mês passado, a todos os portes de empresas, atingindo tanto as pequenas (44,8 pontos) quanto as médias (47,8) e as grandes (45,9 pontos).
O indicador que mede o nível de atividade do setor ficou em 49,1 pontos em novembro ante 50,1 pontos, em outubro, o que significa desaceleração. O número de empregados caiu em novembro para 47,6 pontos. Em outubro, chegou a 49,6 pontos.
A Utilização da Capacidade de Operação (UCO), que, segundo a CNI, reflete o uso dos equipamentos e da mão de obra, ficou em 71% em novembro, praticamente no mesmo patamar de outubro, quando registrava 70%.
Na avaliação da CNI, o comportamento na construção civil “reflete” o desaquecimento da economia como um todo. Apesar do recuo na atividade, os empresários da construção se mantêm otimistas com relação à expectativa para os próximos seis meses.
A sondagem, feita em parceria com a Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC), foi realizada entre 3 e 13 de dezembro com 455 empresas, das quais 146 de pequeno porte, 198 médias e 111 grandes.