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Atacadistas preveem faturamento até 5% maior em 2013

A previsão da Associação Brasileira de Atacadistas e Distribuidores de Produtos Industrializados (Abad) é de crescimento real de até 5% na comparação com 2012

"Quanto mais renda o consumidor tiver, mais ele aprimora suas compras", explicou o diretor de atendimento da consultoria Nielsen (Rod Lamkey/AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 29 de abril de 2013 às 17h39.

São Paulo - A maior presença da mulher no mercado de trabalho e a interiorização e qualificação do consumo devem impulsionar o crescimento das empresas atacadistas em 2013.

A previsão da Associação Brasileira de Atacadistas e Distribuidores de Produtos Industrializados (Abad) é de crescimento real de até 5% na comparação com 2012.

Segundo o presidente da entidade, José do Egito Frota Lopes Filho, os segmentos que podem se destacar são cosméticos e perfumaria, limpeza, comidas prontas e congeladas, além de materiais escolares e construção.

O diretor de atendimento da consultoria Nielsen, Olegário Araújo, destacou que nos últimos anos o consumo apresentou quatro vetores de crescimento: a praticidade, a qualificação, o bem estar e a tecnologia.

"Quanto mais renda o consumidor tiver, mais ele aprimora suas compras", explicou.

Na análise por regiões do País, o Nordeste e o Centro-Oeste são as de maior potencial de aumento de consumo, avalia o pesquisador da Fundação Instituto de Administração (FIA), professor Nelson Barrizzelli.

"No Centro-Oeste temos o avanço da agropecuária, que está trazendo mais renda para a população dessa região. E no Nordeste, além da demanda contida que ainda existe, a interiorização do consumo é mais clara. Além disso, o governo está investindo muito em infraestrutura nessas regiões", declarou.

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Segundo o presidente da entidade, José do Egito Frota Lopes Filho, os segmentos que podem se destacar são cosméticos e perfumaria, limpeza, comidas prontas e congeladas, além de materiais escolares e construção.

O diretor de atendimento da consultoria Nielsen, Olegário Araújo, destacou que nos últimos anos o consumo apresentou quatro vetores de crescimento: a praticidade, a qualificação, o bem estar e a tecnologia.

"Quanto mais renda o consumidor tiver, mais ele aprimora suas compras", explicou.

Na análise por regiões do País, o Nordeste e o Centro-Oeste são as de maior potencial de aumento de consumo, avalia o pesquisador da Fundação Instituto de Administração (FIA), professor Nelson Barrizzelli.

"No Centro-Oeste temos o avanço da agropecuária, que está trazendo mais renda para a população dessa região. E no Nordeste, além da demanda contida que ainda existe, a interiorização do consumo é mais clara. Além disso, o governo está investindo muito em infraestrutura nessas regiões", declarou.

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