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Assinado acordo para que Ucrânia receba gás a partir da UE

Empresas de fornecimento de gás assinaram acordo para permitir o envio de té 10 bilhões de metros cúbicos de gás por ano à Ucrânia

Tubulação de gás na região de Kiev: provisão será realizada por meio de um antigo gasoduto (Andrey Sinitsin/AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 28 de abril de 2014 às 14h51.

Praga - Empresas de fornecimento de gás de Eslováquia e Ucrânia assinaram nesta segunda-feira um acordo, com chancela da União Europeia (UE), que permitirá a partir do segundo semestre o envio, a partir da Europa Ocidental à ex-república soviética, até 10 bilhões de metros cúbicos de gás por ano, um quinto das necessidades desse país.

A cerimônia de assinatura do acordo teve a presença do presidente da Comissão Europeia, José Manuel Durão Barroso, que a qualificou como um grande passo para "diversificar as fontes de gás da Ucrânia" e afirmou que "contribui para a maior segurança energética do Leste Europeu e da UE em geral".

Segundo Barroso, este acordo "mostra o compromisso da UE a favor do setor energético da Ucrânia, algo que também se reflete nos pacotes financeiros que a União aprovou sem dificuldade nas últimas semanas".

A provisão será realizada por meio de um antigo gasoduto, agora em desuso, através da cidade eslovaca de Vojany, na fronteira com a Ucrânia.

"A capacidade será de 8 a 10 bilhões de metros cúbicos anuais", disse Vahram Chuguryan, porta-voz da companhia de gás Eustream, proprietária do trecho eslovaco do gasoduto, à Agência Efe.

O acordo prevê a entrada em funcionamento do gasoduto em duas fases, e a ligação estará plenamente operacional "em outubro deste ano", explicou o porta-voz, acrescentando que "antes mesmo pode ser bombeado gás em um volume menor".

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Praga - Empresas de fornecimento de gás de Eslováquia e Ucrânia assinaram nesta segunda-feira um acordo, com chancela da União Europeia (UE), que permitirá a partir do segundo semestre o envio, a partir da Europa Ocidental à ex-república soviética, até 10 bilhões de metros cúbicos de gás por ano, um quinto das necessidades desse país.

A cerimônia de assinatura do acordo teve a presença do presidente da Comissão Europeia, José Manuel Durão Barroso, que a qualificou como um grande passo para "diversificar as fontes de gás da Ucrânia" e afirmou que "contribui para a maior segurança energética do Leste Europeu e da UE em geral".

Segundo Barroso, este acordo "mostra o compromisso da UE a favor do setor energético da Ucrânia, algo que também se reflete nos pacotes financeiros que a União aprovou sem dificuldade nas últimas semanas".

A provisão será realizada por meio de um antigo gasoduto, agora em desuso, através da cidade eslovaca de Vojany, na fronteira com a Ucrânia.

"A capacidade será de 8 a 10 bilhões de metros cúbicos anuais", disse Vahram Chuguryan, porta-voz da companhia de gás Eustream, proprietária do trecho eslovaco do gasoduto, à Agência Efe.

O acordo prevê a entrada em funcionamento do gasoduto em duas fases, e a ligação estará plenamente operacional "em outubro deste ano", explicou o porta-voz, acrescentando que "antes mesmo pode ser bombeado gás em um volume menor".

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