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Argentina crescerá pelo menos 3,5% em 2013, diz Kirchner

Os comentários da presidente indicam que a Argentina deverá realizar pagamentos aos investidores que possuem títulos cujo desempenho esteja ligado ao crescimento econômico

Em seu discurso, Kirchner disse também que a arrecadação de impostos aumentou 30,5% em julho, para um recorde de 80 bilhões de pesos argentinos (US$ 17,7 bilhões) (Michele Tantussi/Bloomberg)
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Da Redação

Publicado em 1 de agosto de 2013 às 07h19.

Buenos Aires - A economia da Argentina vai crescer pelo menos 3,5% este ano, de acordo com discurso da presidente Cristina Kirchner nesta quarta-feira. Ela afirmou que o Produto Interno Bruto (PIB) do país deve ser superior a 3,5% e pontuou que em nenhuma circunstância ficará abaixo desse nível.

"Esse será o nosso piso", afirmou Kirchner na bolsa de valores local.

Os comentários da presidente indicam que a Argentina deverá realizar pagamentos aos investidores que possuem títulos cujo desempenho esteja ligado ao crescimento econômico. Se o crescimento ultrapassar 3,26%, o governo terá que realizá-los. Esta é uma boa notícia para os investidores que detêm os títulos.

Ainda assim, os economistas têm recebido os dados econômicos recentes do país com uma grande dose de ceticismo, dizendo que o governo está superestimando o crescimento econômico e subestimando a inflação.

Em seu discurso, Kirchner disse também que a arrecadação de impostos aumentou 30,5% em julho, para um recorde de 80 bilhões de pesos argentinos (US$ 17,7 bilhões). Ela ainda afirmou que o governo estaria elevando o piso previdenciário em aproximadamente 14%, para 2,477 pisos argentinos por mês. Fonte: Dow Jones Newswires.

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Buenos Aires - A economia da Argentina vai crescer pelo menos 3,5% este ano, de acordo com discurso da presidente Cristina Kirchner nesta quarta-feira. Ela afirmou que o Produto Interno Bruto (PIB) do país deve ser superior a 3,5% e pontuou que em nenhuma circunstância ficará abaixo desse nível.

"Esse será o nosso piso", afirmou Kirchner na bolsa de valores local.

Os comentários da presidente indicam que a Argentina deverá realizar pagamentos aos investidores que possuem títulos cujo desempenho esteja ligado ao crescimento econômico. Se o crescimento ultrapassar 3,26%, o governo terá que realizá-los. Esta é uma boa notícia para os investidores que detêm os títulos.

Ainda assim, os economistas têm recebido os dados econômicos recentes do país com uma grande dose de ceticismo, dizendo que o governo está superestimando o crescimento econômico e subestimando a inflação.

Em seu discurso, Kirchner disse também que a arrecadação de impostos aumentou 30,5% em julho, para um recorde de 80 bilhões de pesos argentinos (US$ 17,7 bilhões). Ela ainda afirmou que o governo estaria elevando o piso previdenciário em aproximadamente 14%, para 2,477 pisos argentinos por mês. Fonte: Dow Jones Newswires.

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