Economia

Após reajuste, o preço da gasolina sobe em média 6,14% nos postos, mostra IPTL

Acréscimo médio foi de R$ 0,35 por litro do combustível

Gasolina: alta do preço pode assustar consumidores (Leonidas Santana/Getty Images)

Gasolina: alta do preço pode assustar consumidores (Leonidas Santana/Getty Images)

Estadão Conteúdo
Estadão Conteúdo

Agência de notícias

Publicado em 21 de agosto de 2023 às 18h03.

Última atualização em 21 de agosto de 2023 às 18h11.

Dados do Índice de Preços Ticket Log (IPTL), levantamento que consolida o comportamento de preços das transações nos postos de combustível, mostram que após o reajuste de 16,3% da gasolina repassada às refinarias, no último dia 16 de agosto, o valor médio do litro do combustível comercializado no País estava em R$ 6,05 no domingo, 20, o que representa um aumento 6,14% ante o dia 15 de agosto, data anterior ao reajuste.

O acréscimo médio foi de R$ 0,35 por litro.

Fique por dentro das últimas notícias no Telegram da Exame. Inscreva-se gratuitamente

Segundo a Edenred Brasil, que administra a marca Ticket Log, todas as regiões brasileiras registraram alta de mais de 5% no preço da gasolina e apenas o Sudeste comercializou o litro com o valor abaixo de R$ 6.

A Região Sul registrou o acréscimo mais expressivo, de 6,93%, onde o litro passou de R$ 5,63 no dia 15 de agosto para R$ 6,02 no dia 20.

Já o preço médio mais alto do País foi identificado nos postos da Região Norte, a R$ 6,57.

O IPTL é um índice de preços de combustíveis levantado com base nos abastecimentos realizados nos 21 mil postos credenciados da Ticket Log, que consolida o comportamento de preços nos postos, com uma média de oito transações por segundo.

Acompanhe tudo sobre:Gasolinapostos-de-gasolina

Mais de Economia

Escala 6x1: favorito para presidência da Câmara defende 'ouvir os dois lados'

Alckmin diz que fim da jornada de trabalho 6x1 não é discutida no governo, mas é tendência mundial

Dia dos Solteiros ultrapassa R$ 1 trilhão em vendas na China

No BNDES, mais captação de recursos de China e Europa — e menos insegurança quanto à volta de Trump