Exame Logo

Após queda, confiança da indústria fica estável em maio

Apesar da estabilidade em relação ao mês anterior, quando comparado ao mesmo período do ano passado, o índice apresentou queda de 2,4 pontos

Trabalhador da indústria: o levantamento foi feito entre 2 e 14 de maio com 2.344 mil empresas, de pequeno, médio e grande porte. (Christopher Furlong/Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 17 de maio de 2013 às 12h36.

Brasília – Após dois meses de queda, a confiança do empresário ficou estável em maio, aponta o Índice de Confiança do Empresário Industrial (Icei), medido pela Confederação Nacional da Indústria (CNI). O indicador, divulgado hoje (17) ficou em 55,5 pontos, ante 55,4 em abril.

O Icei varia de 0 a 100 pontos. Valores acima de 50 representam otimismo no setor. Apesar da estabilidade em relação ao mês anterior, quando comparado ao mesmo período do ano passado, o índice apresentou queda de 2,4 pontos.

Em nota, o economista da CNI Marcelo de Ávila avalia que não houve melhora significativa no ambiente de negócios. “Para que haja aumento da confiança, é preciso que haja mudanças de maior impacto na redução dos custos de produção”, disse o especialista.

O estudo destaca que, desde dezembro, o otimismo dos empresários da construção está em queda. Em maio, caiu 0,4 ponto ante abril e registrou 55,4 pontos. Em contrapartida, as indústrias extrativas e de transformação tiveram alta na confiança. Enquanto o índice da primeira cresceu 0,3 ponto, atingindo 56,4 pontos, o da segunda aumentou 0,7 ponto e registrou 54,9 pontos, em maio.

O levantamento foi feito entre 2 e 14 de maio com 2.344 mil empresas, de pequeno, médio e grande porte.

Veja também

Brasília – Após dois meses de queda, a confiança do empresário ficou estável em maio, aponta o Índice de Confiança do Empresário Industrial (Icei), medido pela Confederação Nacional da Indústria (CNI). O indicador, divulgado hoje (17) ficou em 55,5 pontos, ante 55,4 em abril.

O Icei varia de 0 a 100 pontos. Valores acima de 50 representam otimismo no setor. Apesar da estabilidade em relação ao mês anterior, quando comparado ao mesmo período do ano passado, o índice apresentou queda de 2,4 pontos.

Em nota, o economista da CNI Marcelo de Ávila avalia que não houve melhora significativa no ambiente de negócios. “Para que haja aumento da confiança, é preciso que haja mudanças de maior impacto na redução dos custos de produção”, disse o especialista.

O estudo destaca que, desde dezembro, o otimismo dos empresários da construção está em queda. Em maio, caiu 0,4 ponto ante abril e registrou 55,4 pontos. Em contrapartida, as indústrias extrativas e de transformação tiveram alta na confiança. Enquanto o índice da primeira cresceu 0,3 ponto, atingindo 56,4 pontos, o da segunda aumentou 0,7 ponto e registrou 54,9 pontos, em maio.

O levantamento foi feito entre 2 e 14 de maio com 2.344 mil empresas, de pequeno, médio e grande porte.

Acompanhe tudo sobre:economia-brasileiraIndústriaIndústrias em geralNível de confiança

Mais lidas

exame no whatsapp

Receba as noticias da Exame no seu WhatsApp

Inscreva-se

Mais de Economia

Mais na Exame