Após queda, confiança da indústria fica estável em maio
Apesar da estabilidade em relação ao mês anterior, quando comparado ao mesmo período do ano passado, o índice apresentou queda de 2,4 pontos
Da Redação
Publicado em 17 de maio de 2013 às 12h36.
Brasília – Após dois meses de queda, a confiança do empresário ficou estável em maio, aponta o Índice de Confiança do Empresário Industrial (Icei), medido pela Confederação Nacional da Indústria (CNI). O indicador, divulgado hoje (17) ficou em 55,5 pontos, ante 55,4 em abril.
O Icei varia de 0 a 100 pontos. Valores acima de 50 representam otimismo no setor. Apesar da estabilidade em relação ao mês anterior, quando comparado ao mesmo período do ano passado, o índice apresentou queda de 2,4 pontos.
Em nota, o economista da CNI Marcelo de Ávila avalia que não houve melhora significativa no ambiente de negócios. “Para que haja aumento da confiança, é preciso que haja mudanças de maior impacto na redução dos custos de produção”, disse o especialista.
O estudo destaca que, desde dezembro, o otimismo dos empresários da construção está em queda. Em maio, caiu 0,4 ponto ante abril e registrou 55,4 pontos. Em contrapartida, as indústrias extrativas e de transformação tiveram alta na confiança. Enquanto o índice da primeira cresceu 0,3 ponto, atingindo 56,4 pontos, o da segunda aumentou 0,7 ponto e registrou 54,9 pontos, em maio.
O levantamento foi feito entre 2 e 14 de maio com 2.344 mil empresas, de pequeno, médio e grande porte.
Brasília – Após dois meses de queda, a confiança do empresário ficou estável em maio, aponta o Índice de Confiança do Empresário Industrial (Icei), medido pela Confederação Nacional da Indústria (CNI). O indicador, divulgado hoje (17) ficou em 55,5 pontos, ante 55,4 em abril.
O Icei varia de 0 a 100 pontos. Valores acima de 50 representam otimismo no setor. Apesar da estabilidade em relação ao mês anterior, quando comparado ao mesmo período do ano passado, o índice apresentou queda de 2,4 pontos.
Em nota, o economista da CNI Marcelo de Ávila avalia que não houve melhora significativa no ambiente de negócios. “Para que haja aumento da confiança, é preciso que haja mudanças de maior impacto na redução dos custos de produção”, disse o especialista.
O estudo destaca que, desde dezembro, o otimismo dos empresários da construção está em queda. Em maio, caiu 0,4 ponto ante abril e registrou 55,4 pontos. Em contrapartida, as indústrias extrativas e de transformação tiveram alta na confiança. Enquanto o índice da primeira cresceu 0,3 ponto, atingindo 56,4 pontos, o da segunda aumentou 0,7 ponto e registrou 54,9 pontos, em maio.
O levantamento foi feito entre 2 e 14 de maio com 2.344 mil empresas, de pequeno, médio e grande porte.