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Após IBC-Br, Mantega prefere cautela e evita prever PIB

O IBC-Br subiu 0,72% em março em relação ao mês anterior, após registrar queda de 0,36% em fevereiro ante janeiro (dado revisado), na série com ajuste sazonal

Guido Mantega: o ministro disse preferir ser cauteloso e esperar "o verdadeiro PIB", que será divulgado pelo IBGE no dia 29 de maio (Antonio Cruz/ABr)
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Da Redação

Publicado em 16 de maio de 2013 às 14h33.

Brasília - O ministro da Fazenda, Guido Mantega , disse nesta quinta-feira, 16, que o resultado do Índice de Atividade Econômica do Banco Central (IBC-Br) de março é "uma boa projeção e combina com as projeções que estão sendo feitas no mercado".

Porém, o ministro disse preferir ser cauteloso e esperar "o verdadeiro PIB", que será divulgado pelo IBGE no dia 29 de maio. "É melhor esperar o dado concreto. Então, não vamos nos antecipar. Vamos esperar o final do mês para ver o dado concreto", afirmou, ao chegar ao Ministério da Fazenda, após reunião com a presidente Dilma Rousseff.

O IBC-Br subiu 0,72% em março em relação ao mês anterior, após registrar queda de 0,36% em fevereiro ante janeiro (dado revisado), na série com ajuste sazonal. O índice é considerado uma prévia do PIB.

Mantega disse que o importante, para ele, é que a inflação está caindo. Segundo o ministro, o último Índice de Preços ao Consumidor Semanal (IPC-S) mostra que os preços dos alimentos continuam caindo a cada semana.

O ministro da Fazenda lembrou que a safra agrícola está chegando e que o período de chuvas que atrapalhava algumas lavouras, como tomate e banana (itens que tiveram recente aumento de preços) já está se regularizando, com preços se retraindo.

"Estamos no caminho certo e aquilo que tínhamos dito vai ocorrer. A inflação vai cair nos próximos meses. Já está caindo. E principalmente em alimentos, que foi o que puxou para cima", reforçou.

Eletrodomésticos

Mantega se reunirá ainda nesta quinta-feira com a ministra do Planejamento, Miriam Belchior, e o ministro das Cidades, Aguinaldo Ribeiro, para discutir o programa de financiamento de eletrodomésticos para pessoas incluídas no programa habitacional Minha Casa, Minha Vida. Mantega afirmou que ainda não sabe se o Tesouro Nacional irá subsidiar a compra desses equipamentos.

"Não sei. Ainda estamos definindo a modalidade", afirmou.

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Brasília - O ministro da Fazenda, Guido Mantega , disse nesta quinta-feira, 16, que o resultado do Índice de Atividade Econômica do Banco Central (IBC-Br) de março é "uma boa projeção e combina com as projeções que estão sendo feitas no mercado".

Porém, o ministro disse preferir ser cauteloso e esperar "o verdadeiro PIB", que será divulgado pelo IBGE no dia 29 de maio. "É melhor esperar o dado concreto. Então, não vamos nos antecipar. Vamos esperar o final do mês para ver o dado concreto", afirmou, ao chegar ao Ministério da Fazenda, após reunião com a presidente Dilma Rousseff.

O IBC-Br subiu 0,72% em março em relação ao mês anterior, após registrar queda de 0,36% em fevereiro ante janeiro (dado revisado), na série com ajuste sazonal. O índice é considerado uma prévia do PIB.

Mantega disse que o importante, para ele, é que a inflação está caindo. Segundo o ministro, o último Índice de Preços ao Consumidor Semanal (IPC-S) mostra que os preços dos alimentos continuam caindo a cada semana.

O ministro da Fazenda lembrou que a safra agrícola está chegando e que o período de chuvas que atrapalhava algumas lavouras, como tomate e banana (itens que tiveram recente aumento de preços) já está se regularizando, com preços se retraindo.

"Estamos no caminho certo e aquilo que tínhamos dito vai ocorrer. A inflação vai cair nos próximos meses. Já está caindo. E principalmente em alimentos, que foi o que puxou para cima", reforçou.

Eletrodomésticos

Mantega se reunirá ainda nesta quinta-feira com a ministra do Planejamento, Miriam Belchior, e o ministro das Cidades, Aguinaldo Ribeiro, para discutir o programa de financiamento de eletrodomésticos para pessoas incluídas no programa habitacional Minha Casa, Minha Vida. Mantega afirmou que ainda não sabe se o Tesouro Nacional irá subsidiar a compra desses equipamentos.

"Não sei. Ainda estamos definindo a modalidade", afirmou.

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