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Annan pede união do Conselho de Segurança sobre a Síria

Durante sessão a portas fechadas do Conselho, ele revelou detalhes sobre os esforços para convencer o presidente sírio a cessar a violência

Kofi Annan se reuniu no fim de semana passado com Bashar al-Assad (Louai Beshara/AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 16 de março de 2012 às 12h24.

Nova York - O emissário da ONU e da Liga Árabe para a Síria , Kofi Annan, afirmou nesta sexta-feira que o Conselho de Segurança deve estar unido ante o presidente Bashar al-Assad, informaram fontes diplomáticas.

Annan participou em uma sessão a portas fechadas do Conselho de 15 países por meio de uma videoconferência em Genebra, durante a qual revelou detalhes sobre os esforços para convencer o presidente sírio a interromper os violentos confrontos no país.

"Quanto mais forte e unificada for a mensagem de vocês, mais probabilidades teremos de ver mudar a dinâmica do conflito", declarou o ex-secretário-geral da ONU.

Annan se reuniu no fim de semana passado com Assad em uma missão centrada na necessidade "de um cessar imediato da violência e dos assassinatos, de um acesso das organizações humanitárias e de um diálogo político no país".

Na quarta-feira ele recebeu uma resposta de Assad a suas propostas para uma solução à crise, mas pediu explicações.

Desde o início da revolta em 15 de março de 2011, mais de 9.000 pessoas, em sua maioria civis, morreram na Síria, segundo o opositor Observatório Sírio de Direitos Humanos (OSDH).

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"Quanto mais forte e unificada for a mensagem de vocês, mais probabilidades teremos de ver mudar a dinâmica do conflito", declarou o ex-secretário-geral da ONU.

Annan se reuniu no fim de semana passado com Assad em uma missão centrada na necessidade "de um cessar imediato da violência e dos assassinatos, de um acesso das organizações humanitárias e de um diálogo político no país".

Na quarta-feira ele recebeu uma resposta de Assad a suas propostas para uma solução à crise, mas pediu explicações.

Desde o início da revolta em 15 de março de 2011, mais de 9.000 pessoas, em sua maioria civis, morreram na Síria, segundo o opositor Observatório Sírio de Direitos Humanos (OSDH).

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