Aníbal discutirá indenização de Três Irmãos com Lobão
A indenização se refere aos valores investidos pela Cesp, estimados pelo governo paulista em R$ 3,8 bi, mas calculados em R$ 1,74 bi pelo governo federal
Da Redação
Publicado em 5 de novembro de 2013 às 11h11.
São Paulo - O secretário de Energia do Estado de São Paulo, José Aníbal, confirmou, nesta terça-feira, 5, que voltará a discutir, no dia 12 deste mês, com o ministro das Minas e Energia, Edison Lobão, a indenização do governo federal à hidrelétrica de Três Irmãos.
A indenização se refere aos valores investidos pela Companhia Energética de São Paulo (Cesp), estimados pelo governo paulista entre R$ 3,7 bilhões e R$ 3,8 bilhões, mas calculados em R$ 1,74 bilhão pelo governo federal.
Como a Cesp não renovou a concessão de Três Irmãos e a hidrelétrica deve ir a leilão no início de 2014, o governo federal precisa indenizar a companhia, cujo maior acionista é o Estado de São Paulo. Na reunião do mês passado não houve acordo entre as duas partes.
"A EPE (Empresa de Pesquisa Energética) apresentou números que não foram convincentes. Além de ser a metade do valor pedido de São Paulo, omitem (investimentos em) eclusas, no canal, na fazenda, não consideram terrenos nem a realocação das famílias", disse Aníbal. "Esperamos uma saudável conversa, objetiva e rápida", completou ele, após a abertura do 8º Congresso Internacional de Bioenergia, em São Paulo.
São Paulo - O secretário de Energia do Estado de São Paulo, José Aníbal, confirmou, nesta terça-feira, 5, que voltará a discutir, no dia 12 deste mês, com o ministro das Minas e Energia, Edison Lobão, a indenização do governo federal à hidrelétrica de Três Irmãos.
A indenização se refere aos valores investidos pela Companhia Energética de São Paulo (Cesp), estimados pelo governo paulista entre R$ 3,7 bilhões e R$ 3,8 bilhões, mas calculados em R$ 1,74 bilhão pelo governo federal.
Como a Cesp não renovou a concessão de Três Irmãos e a hidrelétrica deve ir a leilão no início de 2014, o governo federal precisa indenizar a companhia, cujo maior acionista é o Estado de São Paulo. Na reunião do mês passado não houve acordo entre as duas partes.
"A EPE (Empresa de Pesquisa Energética) apresentou números que não foram convincentes. Além de ser a metade do valor pedido de São Paulo, omitem (investimentos em) eclusas, no canal, na fazenda, não consideram terrenos nem a realocação das famílias", disse Aníbal. "Esperamos uma saudável conversa, objetiva e rápida", completou ele, após a abertura do 8º Congresso Internacional de Bioenergia, em São Paulo.