Exame Logo

Aneel aprova reposição para cobrir perdas do racionamento

A Aneel aprovou recomposição tarifária de 2,9% para consumidores industriais eletrointensivos da Cemig (Companhia Energética de Minas Gerais) e da Chesf (Companhia Hidroelétrica do São Francisco) para cobrir as perdas geradas pelo racionamento. O índice de reajuste determinado para a classe industrial foi de 7,9%, mas para alguns eletrointensivos ele será de 2,9%, por esses […]

EXAME.com (EXAME.com)
DR

Da Redação

Publicado em 9 de outubro de 2008 às 10h56.

A Aneel aprovou recomposição tarifária de 2,9% para consumidores industriais eletrointensivos da Cemig (Companhia Energética de Minas Gerais) e da Chesf (Companhia Hidroelétrica do São Francisco) para cobrir as perdas geradas pelo racionamento.

O índice de reajuste determinado para a classe industrial foi de 7,9%, mas para alguns eletrointensivos ele será de 2,9%, por esses consumidores se enquadrarem em critérios técnicos previstos na Resolução nº 130/02 da Câmara de Gestão da Crise de Energia Elétrica (GCE), que estabelece regras para a recomposição tarifária extraordinária. A recomposição deverá entrar em vigor esta semana.

Veja também

As empresas Italmagnésio Nordeste S/A, Companhia Ferroligas Minas Gerais (Minas Ligas), Rima Industrial S/A, atendidas pela Cemig; e a Companhia Ferro Ligas da Bahia (Ferbasa), cliente da Chesf, são as primeiras indústrias beneficiadas pela resolução.

As quatro atenderam a critérios expressos na norma, como custo da energia representando 18% ou mais do custo médio de produção. A Resolução 130 é um dos atos normativos que regulamentam a Lei 10.438, de 26 de abril de 2002.

Qualidade da energia

A qualidade do fornecimento de energia elétrica melhorou em 2001. É o que revela levantamento dos indicadores DEC e FEC que medem, respectivamente, a duração e a freqüência das interrupções no fornecimento de energia elétrica em todo o país. Segundo o levantamento da Aneel, em 2001, o tempo médio de interrupções (DEC) foi de 16,4 horas, e a freqüência, de 14,2 interrupções. Em 2000, esses números haviam sido de 17,4 horas e 15,3 interrupções.

As informações são da Agência Brasil.

Acompanhe tudo sobre:[]

Mais lidas

exame no whatsapp

Receba as noticias da Exame no seu WhatsApp

Inscreva-se

Mais de Economia

Mais na Exame