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Alta do dólar desacelera, mas receio com política persiste

Às 9h31, o dólar à vista subia 0,49% aos R$ 3,9210, a menor cotação da sessão. Na máxima, chegou a R$ 3,9410

Cotação: às 9h31, o dólar à vista subia 0,49% aos R$ 3,9210, a menor cotação da sessão. Na máxima, chegou a R$ 3,9410 (thinkstock)
DR

Da Redação

Publicado em 6 de outubro de 2015 às 11h14.

São Paulo - A alta do dólar à vista em relação ao real perdeu força por volta das 9h40 desta terça-feira, 6, quando a moeda renovou a cotação mínima da sessão.

Apesar da desaceleração, o comportamento ante a divisa doméstica reflete o movimento em relação a moedas de economias emergentes e países exportadores de commodities nesta manhã.

A valorização do dólar também reflete a volta da cautela antes da votação dos vetos presidenciais pelo Congresso Nacional no fim desta manhã.

Além disso, o TSE retoma nesta terça, no início da noite, o julgamento de ação do PSDB que pede a impugnação das contas de campanha da presidente Dilma Rousseff, de 2014.

Às 9h31, o dólar à vista subia 0,49% aos R$ 3,9210, a menor cotação da sessão. Na máxima, chegou a R$ 3,9410.

Nesta manhã, a diretora-gerente da Moody's Latin America, Susan Knapp, afirmou que as forças subjacentes do Brasil ainda são suficientes para manter o grau de investimento, apesar de as dinâmicas atuais de crescimento serem piores do que a agência antecipava. A declaração foi dada na 17ª Conferência Anual da Moody's, em São Paulo.

Em tempo: Os Estados Unidos divulgaram que o déficit comercial em agosto subiu para US$ 48,33 bilhões. A previsão dos analistas era US$ -48,5 bilhões.

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Às 9h31, o dólar à vista subia 0,49% aos R$ 3,9210, a menor cotação da sessão. Na máxima, chegou a R$ 3,9410.

Nesta manhã, a diretora-gerente da Moody's Latin America, Susan Knapp, afirmou que as forças subjacentes do Brasil ainda são suficientes para manter o grau de investimento, apesar de as dinâmicas atuais de crescimento serem piores do que a agência antecipava. A declaração foi dada na 17ª Conferência Anual da Moody's, em São Paulo.

Em tempo: Os Estados Unidos divulgaram que o déficit comercial em agosto subiu para US$ 48,33 bilhões. A previsão dos analistas era US$ -48,5 bilhões.

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