Alimentos e passagens aéreas aliviam inflação em setembro
Três das oito classes de despesa desaceleraram na passagem do mês, mas o destaque ficou com o grupo Alimentação (0,19% para 0,01%)
Da Redação
Publicado em 17 de setembro de 2015 às 10h07.
Rio de Janeiro - Os preços dos alimentos desaceleraram no varejo em setembro, o que contribuiu para a alta de 0,23% no Índice de Preços ao Consumidor (IPC) na segunda prévia deste mês do Índice Geral de Preços - Mercado (IGP-M).
No mês passado, o avanço havia sido de 0,27%. A queda nas passagens aéreas e a trégua nas tarifas de energia também influenciaram o resultado, segundo a Fundação Getulio Vargas (FGV).
Ao todo, três das oito classes de despesa desaceleraram na passagem do mês, mas o destaque ficou com o grupo Alimentação (0,19% para 0,01%).
O item hortaliças e legumes ficou 9,26% mais barato na leitura divulgada hoje, após recuo de 5,65% no mês passado. Segundo a FGV, caíram os preços de tomate (-15,52%), cebola (-13,36%) e batata-inglesa (9,19%), entre outros alimentos.
Também perderam força os grupos Educação, Leitura e Recreação (0,43% para -0,09%) e Habitação (0,47% para 0,39%). As maiores contribuições para estes movimentos partiram dos itens passagem aérea (6,36% para -4,22%) e tarifa de eletricidade residencial (1,10% para 0,16%), respectivamente.
No sentido contrário, aceleraram os grupos Saúde e Cuidados Pessoais (0,46% para 0,61%), Transportes (0,16% para 0,27%), Vestuário (-0,27% para 0,06%), Despesas Diversas (0,01% para 0,21%) e Comunicação (0,12% para 0,31%).
Nestas classes de despesa, vale mencionar os itens artigos de higiene e cuidado pessoal (0,60% para 0,89%), serviço de reparo em automóvel (0,26% para 1,30%), roupas (-0,30% para 0,11%), alimentos para animais domésticos (-1,06% para 1,30%) e mensalidade para TV por assinatura (0,98% para 1,79%), respectivamente.
Construção
O Índice Nacional de Custo da Construção (INCC) avançou 0,11% na segunda prévia de setembro, após aumento de 0,87% no mês passado.
O alívio veio principalmente do custo de mão de obra (1,40% para 0,00%), mas o índice relativo a Materiais, Equipamentos e Serviços também influenciou, devido à desaceleração de 0,27% em agosto para 0,24% neste mês.
Rio de Janeiro - Os preços dos alimentos desaceleraram no varejo em setembro, o que contribuiu para a alta de 0,23% no Índice de Preços ao Consumidor (IPC) na segunda prévia deste mês do Índice Geral de Preços - Mercado (IGP-M).
No mês passado, o avanço havia sido de 0,27%. A queda nas passagens aéreas e a trégua nas tarifas de energia também influenciaram o resultado, segundo a Fundação Getulio Vargas (FGV).
Ao todo, três das oito classes de despesa desaceleraram na passagem do mês, mas o destaque ficou com o grupo Alimentação (0,19% para 0,01%).
O item hortaliças e legumes ficou 9,26% mais barato na leitura divulgada hoje, após recuo de 5,65% no mês passado. Segundo a FGV, caíram os preços de tomate (-15,52%), cebola (-13,36%) e batata-inglesa (9,19%), entre outros alimentos.
Também perderam força os grupos Educação, Leitura e Recreação (0,43% para -0,09%) e Habitação (0,47% para 0,39%). As maiores contribuições para estes movimentos partiram dos itens passagem aérea (6,36% para -4,22%) e tarifa de eletricidade residencial (1,10% para 0,16%), respectivamente.
No sentido contrário, aceleraram os grupos Saúde e Cuidados Pessoais (0,46% para 0,61%), Transportes (0,16% para 0,27%), Vestuário (-0,27% para 0,06%), Despesas Diversas (0,01% para 0,21%) e Comunicação (0,12% para 0,31%).
Nestas classes de despesa, vale mencionar os itens artigos de higiene e cuidado pessoal (0,60% para 0,89%), serviço de reparo em automóvel (0,26% para 1,30%), roupas (-0,30% para 0,11%), alimentos para animais domésticos (-1,06% para 1,30%) e mensalidade para TV por assinatura (0,98% para 1,79%), respectivamente.
Construção
O Índice Nacional de Custo da Construção (INCC) avançou 0,11% na segunda prévia de setembro, após aumento de 0,87% no mês passado.
O alívio veio principalmente do custo de mão de obra (1,40% para 0,00%), mas o índice relativo a Materiais, Equipamentos e Serviços também influenciou, devido à desaceleração de 0,27% em agosto para 0,24% neste mês.