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Alimentação respondeu pela desaceleração do IPC-S

O grupo recuou de 1,05% na segunda quadrissemana de maio para 0,81% na terceira leitura do mês

A FGV destacou o comportamento dos itens hortaliças e legumes (Alexandre Battibugli/EXAME.com)
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Da Redação

Publicado em 23 de maio de 2014 às 09h34.

São Paulo - O grupo Alimentação , que recuou de 1,05% na segunda quadrissemana de maio para 0,81% na terceira leitura do mês, foi o que mais contribuiu para a desaceleração do Índice de Preços ao Consumidor - Semanal (IPC-S), divulgado nesta sexta-feira, 23, pela Fundação Getulio Vargas ( FGV ).

O indicador geral caiu 0,09 ponto porcentual, de 0,78% para 0,69% entre os dois períodos.

Dentre as quatro classes de despesa que registraram decréscimo em suas taxas de variação, a FGV destacou o comportamento dos itens hortaliças e legumes (de 2,35% para 0,91%), no grupo Alimentação; artigos de higiene e cuidado pessoal (de 1,58% para 0,84%), no grupo Saúde e Cuidados Pessoais; automóvel usado (de 0,16% para -0,27%), no grupo Transportes e roupas (de 0,90% para 0,54%), no grupo Vestuário.

De forma isolada, os itens com as maiores influências de baixa foram alface (de -7,79% para -9,54%), laranja-pêra (apesar de reduzir o ritmo de queda de -5,67% para -5,41%), aparelho de TV (de -1,33% para -1,62%), farinha de mandioca (de -7,51% para -12,34) e batata-inglesa (de 10,78% para -1,26%).

Já os cinco itens com as maiores influências de alta foram tarifa de eletricidade residencial (de 2,95% para 3,29%), refeições em bares e restaurantes (de 0,62% para 0,63%), condomínio residencial (de 1,10% para 1,22%), tomate (de 0,91% para 8,87%) e plano e seguro de saúde (que manteve o ritmo de alta em 0,71%).

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O indicador geral caiu 0,09 ponto porcentual, de 0,78% para 0,69% entre os dois períodos.

Dentre as quatro classes de despesa que registraram decréscimo em suas taxas de variação, a FGV destacou o comportamento dos itens hortaliças e legumes (de 2,35% para 0,91%), no grupo Alimentação; artigos de higiene e cuidado pessoal (de 1,58% para 0,84%), no grupo Saúde e Cuidados Pessoais; automóvel usado (de 0,16% para -0,27%), no grupo Transportes e roupas (de 0,90% para 0,54%), no grupo Vestuário.

De forma isolada, os itens com as maiores influências de baixa foram alface (de -7,79% para -9,54%), laranja-pêra (apesar de reduzir o ritmo de queda de -5,67% para -5,41%), aparelho de TV (de -1,33% para -1,62%), farinha de mandioca (de -7,51% para -12,34) e batata-inglesa (de 10,78% para -1,26%).

Já os cinco itens com as maiores influências de alta foram tarifa de eletricidade residencial (de 2,95% para 3,29%), refeições em bares e restaurantes (de 0,62% para 0,63%), condomínio residencial (de 1,10% para 1,22%), tomate (de 0,91% para 8,87%) e plano e seguro de saúde (que manteve o ritmo de alta em 0,71%).

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