Alemanha quer pacto fiscal aprovado até meados do ano
"Na visão do governo, o pacto fiscal e o ESM serão decididos antes do recesso de verão", afirmou o porta-voz do governo Steffen Seibert
Da Redação
Publicado em 28 de março de 2012 às 10h19.
Berlim - O governo alemão rejeitou nesta quarta-feira sugestões de partidos da oposição para atrasar a votação parlamentar sobre o novo pacto de disciplina fiscal da zona do euro, dizendo que o pacto deverá ser aprovado em conjunto com o novo mecanismo de resgate do bloco antes do recesso de verão (do hemisfério norte).
"Na visão do governo, o pacto fiscal e o ESM (Mecanismo Europeu de Estabilização Financeira) serão decididos antes do recesso de verão", afirmou o porta-voz do governo Steffen Seibert em uma entrevista coletiva de rotina.
O partido Social Democrata, de centro-esqueda, e os Verdes, cujo apoio à chanceler Angela Merkel é necessário para conseguir a maioria de dois terços do Parlamento exigida para aprovar o pacto fiscal, dizem que o plano do governo de conseguir o pacto e o fundo de resgate em junho é exageramente ambicioso.
Eles querem mais medidas orientadas ao crescimento para complementar as políticas de aperto dos cintos na zona da moeda única e sugeriram que a votação sobre o pacto seja adiada para depois do verão, possivelmente coincidindo com uma votação separada na França.
Berlim - O governo alemão rejeitou nesta quarta-feira sugestões de partidos da oposição para atrasar a votação parlamentar sobre o novo pacto de disciplina fiscal da zona do euro, dizendo que o pacto deverá ser aprovado em conjunto com o novo mecanismo de resgate do bloco antes do recesso de verão (do hemisfério norte).
"Na visão do governo, o pacto fiscal e o ESM (Mecanismo Europeu de Estabilização Financeira) serão decididos antes do recesso de verão", afirmou o porta-voz do governo Steffen Seibert em uma entrevista coletiva de rotina.
O partido Social Democrata, de centro-esqueda, e os Verdes, cujo apoio à chanceler Angela Merkel é necessário para conseguir a maioria de dois terços do Parlamento exigida para aprovar o pacto fiscal, dizem que o plano do governo de conseguir o pacto e o fundo de resgate em junho é exageramente ambicioso.
Eles querem mais medidas orientadas ao crescimento para complementar as políticas de aperto dos cintos na zona da moeda única e sugeriram que a votação sobre o pacto seja adiada para depois do verão, possivelmente coincidindo com uma votação separada na França.